Sob pressão em várias frentes após anunciar um pacote de medidas econômicas pesadas, o governo federal voltava atrás em um ponto: o Imposto de Renda da Pessoa Física. Uma versão mais branda da mudança era anunciada, com possibilidade de dedução de 20% da renda bruta, dedução de valor fixo por dependente, de despesas médicas e pensões alimentícias. Os desembolsos com educação, porém, tinham que ficar dentro dos 20%.
Saddam Hussein, hoje página virada na história, ocupava o poder no Iraque e anunciava esperar um ataque dos Estados Unidos “a qualquer momento”. Então presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton exigia a saída de Saddam do poder para derrubar as sanções contra o país. Embora o secretário geral da ONU à época, Kofi Annan, afirmasse que as 48 horas seguintes seriam decisivas, a coalizão liderada pelos Estados Unidos e pelo Reino Unido só invadiu o Iraque para depor Saddam em 2003, sob a acusação de que o líder iraquiano teria armas de destruição em massa.
Consultor do governador Eduardo Azeredo, Paulo Haddad recomendava ao Estado incluir a privatização da Cemig no pacote fiscal, com venda dos 51% das ações do Estado.