O vôlei com conhecimento e independência jornalística
Inovar é assumir riscos.
Não inovar também.
O Praia Clube agiu bem. Os dirigentes foram coerentes na escolha do novo técnico.
Não será fácil para ninguém, afinal foram 7 temporadas consecutivas sob comando de Paulo Coco.
O blog apurou que os responsáveis pelo projeto tinham o nome de Stefano Lavarini como primeira opção.
O ex-treinador do Minas optou em trocar a Turquia pela Itália.
Daniel Castellani, que dirige a seleção feminina da Argentina, foi oferecido.
O Praia Clube abriu negociação com Julio Velasco, técnico da Itália. O renomado treinador, tricampeão do mundo, mostrou interesse no projeto.
Marcos Kwiek seria um ótimo nome, mas a República Dominicana exige prioridade.
Marcos Miranda é uma solução caseira.
Experiente, tem perfil, aparentemente, para se encaixar na filosofia do Praia Clube.
O dia a dia responderá.
A estrutura conta a favor de Marcão, afinal para quem estava em Bauru e passou por Suzano, o cenário agora é de primeiro mundo.
Até onde o blog chegou, a possível chegada de um técnico estrangeiro seria arriscado e uma mudança radical.
Faz sentido.
Marcão, conforme o blog antecipou, assinou por 1 ano.
É a lógica.
O segredo do Praia foi manter a base da comissão técnica, ou seja, todos os assistentes de Paulo Coco estão mantidos e irão trabalhar com Marcão.
Aliás, iriam trabalhar com qualquer que fosse a opção, passando inclusive pelos estrangeiros.
O que conta a favor de Marcão e contaria também positivamente aos demais, é a segurança.
A gestão do Praia Clube não permite interferência externa e a cobrança é na medida certa.
Cada um tem seu método de trabalho e mudanças demandam tempo.