Enquanto a Copasa, em situações similares, divide o consumo entre as unidades residenciais e aplica as taxas de cobrança regulamentadas pela agência reguladora, a Samotracia cobra do condomínio o consumo total como se fosse uma grande indústria, totalizando 4960m³ no último mês (conta de março R$135.484,88).
Para ilustrar, esse morador, se estivesse sob a concessão da Copasa, pagaria aproximadamente R$6,27 por metro cúbico de água, mas estará pagando quase o dobro, cerca de R$13,65 por metro cúbico, além do mesmo valor para o esgoto. Essa é a realidade que podemos esperar das concessionárias privatizadas? Onde estão os órgãos fiscalizadores para esclarecer esse tipo de discrepância?
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