Um estudo da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop) analisa como transformar robôs em “pessoas” influentes no Twitter. Elaborado por Johnnatan Messias, Lucas Schmidt, Ricardo Oliveira e Fabricio Benevenuto, a análise conclui que é frágil o padrão de avaliação de influência em redes sociais referenciados em artigos científicos e na mídia.
Após 90 dias, perfis de robôs criados conseguiram se posicionar com influência diante de ferramentas de análise (Klout e Twitalyzer). Outras pesquisas realizadas pela Presença Online, empresa especializada em análise de redes sociais, indicaram que eleitores estavam interessados em propostas de campanhas no ano passado e também que apenas 5% tinham como elemento para definição de voto o relacionamento virtual com o candidato.