A situação é promissora também para as mulheres. Ainda há preconceito, e são poucas as que conseguiram se destacar, mas existem meninas que “fazem coisas no mesmo nível dos homens ou até mais (elaboradas)”, afirma a atleta Lorena Fernanda de Souza, 20. Quando não há categoria separada, elas podem inclusive concorrer com os homens.
“No skate não existe muita comparação, é uma união mesmo, porque cada um tem um estilo. Os meninos me ensinam manobras e dão força mesmo. No geral a galera está curtindo as meninas chegando (ao esporte)”, conta a skatista.
Porém, segundo a jovem, quando ela está na rua, ainda há cochichos e gente olhando torto, mas ela não se importa. “A sociedade tem que quebrar o preconceito de que tal esporte é de homem e tal é de mulher”, finaliza.