A Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) visitou nesta terça-feira (6) o 22º Batalhão da Polícia Militar (PM), localizado na avenida Artur Bernardes, 1337, Santa Lúcia, na região Centro-Sul da capital.
A visita foi motivada pela redução em cerca de 50% nos repasses orçamentários à corporação, segundo informou a ALMG. A medida, que foi solicitada pelo deputado Sargento Rodrigues (PDT), teve como objetivo verificar as condições de trabalho dos policiais e os recursos logísticos disponíveis para sua atuação.
Para o parlamentar, a redução é drástica e chega a aproximadamente 50% (queda de R$ 328 milhões, em 2014, para R$ 172 milhões, em 2015).
Com isso, denúncias dão conta que cerca de 40% das viaturas do 22º BPM estariam paradas por problemas mecânicos, além da falta de equipamentos de proteção individual, armamento e munição.
Outra preocupação seria com o aumento no número de óbitos de policiais militares em razão do exercício da profissão. De acordo com o parlamentar, em 2014 foram registradas sete mortes; em 2015, somente até setembro, já foram contabilizadas 11.
A Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) visitou nesta terça-feira (6) o 22º Batalhão da Polícia Militar (PM), localizado na avenida Artur Bernardes, 1337, Santa Lúcia, na região Centro-Sul da capital.
A visita foi motivada pela redução em cerca de 50% nos repasses orçamentários à corporação, segundo informou a ALMG. A medida, que foi solicitada pelo deputado Sargento Rodrigues (PDT), teve como objetivo verificar as condições de trabalho dos policiais e os recursos logísticos disponíveis para sua atuação.
Para o parlamentar, a redução é drástica e chega a aproximadamente 50% (queda de R$ 328 milhões, em 2014, para R$ 172 milhões, em 2015).
Com isso, denúncias dão conta que cerca de 40% das viaturas do 22º BPM estariam paradas por problemas mecânicos, além da falta de equipamentos de proteção individual, armamento e munição.
Outra preocupação seria com o aumento no número de óbitos de policiais militares em razão do exercício da profissão. De acordo com o parlamentar, em 2014 foram registradas sete mortes; em 2015, somente até setembro, já foram contabilizadas 11.
(Com ALMG)