Cerca de 500 guardas municipais se reuniram, na manhã desta sexta, na sede da corporação, na avenida dos Andradas, e depois seguiram em passeata até a porta da Prefeitura de Belo Horizonte. Entre as cobranças está a mudança na chefia da corporação, que hoje é ocupada por militares. Agilidade no processo de armamento e falta de equipamentos, como os coletes à prova de balas, viaturas e radiocomunicadores também estão entre as reivindicações.
Depois do protesto, a prefeitura agendou uma reunião com o Sindicato dos Servidores Públicos de Belo Horizonte (Sindibel) para a próxima segunda-feira.
No encontro, serão tratadas as reivindicações da categoria, em especial as armas. “Fizemos uma paralisação de 24 horas, mas se não houver diálogo, poderemos entrar em greve”, afirmou Israel Arimar, presidente do Sindibel. Além da reunião com a prefeitura, os agentes agendaram uma assembleia da categoria para a próxima quarta-feira.