A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e o Centro de Federação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG) se juntam, na próxima segunda-feira, à greve nacional dos servidores técnico-administrativos que acontece desde o último dia 17. O Instituto de Educação de Minas Gerais (Iemg) e a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) já haviam aderido à greve. Ao todo estão envolvidas 36 instituições de ensino.
Entre as principais reivindicações do âmbito nacional estão a jornada de 30 horas (eles exigem que as instituições federais ofereçam os mesmos serviços no períodos diurno e noturno); e o fim do que chamam de “perseguição das diretorias aos sindicalistas”. Os técnicos também querem que o último reajuste salarial seja revisto e equiparado ao índice da inflação do período.
Cristina del Papa, coordenadora do Sindicato dos Trabalhadores nas Instituições Federais de Ensino (Sindifes), argumenta ainda que o plano de carreira dos servidores, acordado após a greve nacional de 2012, não foi cumprido. “Tem uma série de coisas que a gente precisa melhorar, principalmente com relação à previdência. A gente não conseguiu avançar nesse aprimoramento da carreira”, diz.
Por meio de nota, o Ministério da Educação informou que a paralisação é indevida, já que o último acordo vale até 2015.
Caravana. No dia 8 de abril, integrantes do Sindifes planejam viajar de Belo Horizonte para Diamantina para protestar contra o corte de ponto dos grevistas.
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