Mesmo acreditando que a tarifa zero pode não surtir os efeitos tão esperados no trânsito de Belo Horizonte, o professor do Departamento de Engenharia de Transportes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Ronaldo Gouvêa afirma que a iniciativa pode mudar a forma com que os governos lidam com o transporte. “Radicalizando, podemos chegar num ponto intermediário. Acredito que a solução seja um mecanismo para repartir os custos e não concentrar só na passagem”, afirma.
O arquiteto e urbanista da UFMG Roberto Andrés defende a gratuidade. “Vejo que a prefeitura gasta por ano mais de R$ 900 milhões com viadutos, manutenção e aberturas de vias. Poderia mudar as prioridades dos recursos. É preciso boa vontade”.(JHC)
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