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PM reboca carros de órgão de trânsito por falta de licença 

A coluna entrou em contato com o pátio de apreensão de veículos de Sabará, que confirmou que os dois carros foram levados para o local na sexta-feira

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Até tu? A Gerência de Trânsito e Transportes Públicos (Gettran), da Prefeitura de Sabará, teve carros apreendidos pela Polícia Militar na tarde da última quinta-feira. Fontes confirmaram à coluna que os carros foram rebocados por falta de licenciamento.
PUBLICADO EM 31/10/15 - 03h00

Responsável por garantir o cumprimento das regras do trânsito em Sabará, a Gerência de Trânsito e Transportes Públicos (Gettran) do município viveu o outro lado da moeda na tarde da última sexta-feira. Dois veículos do órgão, integrante da administração municipal, foram apreendidos pela Polícia Militar de Minas Gerais.

De acordo com fontes do Aparte que flagraram o momento em que os carros eram rebocados (abaixo), a apreensão se deu por falta de licenciamento por parte daqueles que deveriam fiscalizar o cidadão nas ruas da cidade. Sob a condição de anonimato, uma fonte da prefeitura também confirmou o motivo.

A coluna entrou em contato com o pátio de apreensão de veículos de Sabará, que confirmou que os dois carros foram levados para o local na sexta-feira. Até nesta sexta, um deles continuava guardado no depósito, enquanto outro já tinha sido liberado e retirado pela administração do município.

Pesquisa no site do Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran-MG) também confirma que um dos veículos ainda se encontra sob guarda no pátio.

Tanto a assessoria da Prefeitura de Sabará quanto a Gerência de Trânsito e Transportes públicos foram procuradas para comentar a situação, mas, em ambos os casos, as ligações não foram atendidas. Nesta sexta, muitas repartições públicas não funcionaram em virtude das comemorações do Dia do Servidor Público, celebrado no último dia 28. A Polícia Militar também foi procurada, mas nenhuma informação foi repassada.

Guerra sem fim

Após o Aparte revelar a crise interna na Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas (ALMG), devido à rejeição de requerimentos de viagens de deputados da oposição – uma vez que os parlamentares da base do governo afirmaram que os oposicionistas estão utilizando as viagens da comissão como “palanque eleitoral” –, a polêmica continua. Dessa vez, foi a hora de o deputado João Leite (PSDB) confrontar uma colega de grupo, a deputada Celise Laviola (PMDB). Durante discurso em plenário, o tucano pediu para que a peemedebista provasse que os parlamentares de oposição da Comissão de Segurança Pública gastaram os recursos do Estado para promoção pessoal dos membros, como ela havia acusado anteriormente.

Indo a Manga

Conforme João Leite, os deputados rejeitaram um requerimento para a comissão ir a Manga, a Itamarandiba e a Jacutinga. “Ora, é fazer política ir a Manga? Vou lá por causa da questão de segurança pública, atender um pedido da população (...). Ora, estão abertos todos os gastos meus com a Comissão de Segurança Pública”, afirmou em discurso em plenário. Devido à afirmação de Celise, João Leite apresentou um requerimento, com base no artigo 62 do regimento da Casa, que prevê que “o deputado acusado de prática de ato que ofenda a sua moralidade poderá requerer ao presidente da Assembleia que mande apurar a veracidade da arguição e, não provada a procedência, imponha ao deputado ofensor a penalidade regimental cabível”.

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Invasão contra a dengue

O vereador Veré da Farmácia apresentou, nesta semana, um projeto de lei que permite a entrada de agentes de combate a endemias, como a dengue, em imóveis particulares que estejam fechados ou sem habitação. Segundo o texto da proposta, o servidor encarregado de fazer a vistoria pode ser acompanhado de equipes da Guarda Municipal e da Polícia Militar, que poderão, se necessário, “invadir” o local, caso o acesso esteja restrito, e depois “trancá-lo, vedando-o com tapumes e outros materiais que obstem a entrada de estranhos”.

Crítica às PPPs

O vereador Adriano Ventura (PT) – que respondeu em nota do Aparte à acusação de que estaria querendo se aproximar do prefeito Marcio Lacerda em eventos – fez mais críticas à administração, além de afirmar que “não é vitória entregar uma obra com dez anos de atraso”. Ele questiona as Parcerias Público-Privadas (PPPs) da administração. “Eles dizem que fazem PPPs para que sobre dinheiro para a saúde e para a educação, mas o Hospital do Barreiro teve PPP, e as Unidades Municipais de Educação Infantil (Umeis) também são por PPP. Então, a justificativa deles não se sustenta”.

Rádio Super

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