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Debate eleitoral foca inflação  

O PT tenta tachar Aécio e Campos como “aves do mau agouro”

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Críticas. Fernando Henrique diz que a oposição terá oportunidades com o declínio da economia
PUBLICADO EM 23/07/14 - 03h00

Brasíia. As novas previsões sobre um crescimento ainda menor neste ano preocupam o governo e, consequentemente, o comando da campanha de Dilma Rousseff à reeleição. Ao mesmo tempo, servem de combustível para as críticas dos oposicionistas Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB), que já têm usado o pior desempenho da economia – inclusive em temas caros aos petistas, como o emprego – para fustigar a imagem de gestora de Dilma. No Palácio do Planalto, a avaliação é de que, passada a Copa do Mundo, a economia vai dominar o debate eleitoral e, por isso, é preciso reforçar o discurso sobre a ampliação do emprego e da renda dos trabalhadores obtida desde o primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva.
 

O PT tenta tachar Aécio e Campos como “aves do mau agouro”. A difícil situação da economia foi o principal assunto da reunião de Dilma com coordenadores de sua campanha. O sinal amarelo foi aceso porque, pela primeira vez no ano, a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) na pesquisa Focus do Banco Central (com economistas de instituições financeiras) ficou abaixo de 1%, fato que se soma ao aumento dos preços. A inflação oficial superou o teto da meta (6,5%).

Dilma e seu conselho político querem criar vacinas contra o discurso “pessimista” dos rivais. “Já vínhamos tratando do tema do desemprego em setores como a indústria. Mas a queda contaminou até os empregos na faixa de dois salários mínimos. As pessoas começam a ver isso”, disse o senador Aloysio Nunes, candidato a vice na chapa de Aécio.

Rádio Super

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