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Tematizando o imaginário urbano, a coreografia “O Corpo” vai da malemolência ao robótico FOTO : JOSE LUIZ PEDERNEIRAS / DIVULGACAO
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Tematizando o imaginário urbano, a coreografia “O Corpo” vai da malemolência ao robótico FOTO : JOSE LUIZ PEDERNEIRAS / DIVULGACAO
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Tematizando o imaginário urbano, a coreografia “O Corpo” vai da malemolência ao robótico FOTO : JOSE LUIZ PEDERNEIRAS / DIVULGACAO
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A tensão entre os dois extremos que marcaram a existência terrena do filósofo e religioso Aurélio Agostinho (354 - 430), o Santo Agostinho, serviu como ponto de partida para Santagustin, de 2002
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Um jogo entre o que se ouve e o que se vê, onde o barroco de Bach e o barroco de Minas Gerais, no Brasil, se realizam como dança
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A tensão entre os dois extremos que marcaram a existência terrena do filósofo e religioso Aurélio Agostinho (354 - 430), o Santo Agostinho, serviu como ponto de partida para Santagustin, de 2002
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De cantos de trabalho e devoção, da memória cadenciada do baião e de um exuberante e onipresente emaranhado de pontos e contrapontos rítmicos, emerge a coreografia de “Parabelo”
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Esbanjando sensualidade, a tradução visual e cênica das canções de Ernesto Lecuona ganha com cada casal de protagonistas a sua própria cor
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“Benguelê” é uma exaltação ao passado africano e às suas marcantes e profundas raízes na cultura brasileira FOTO : JOSE LUIZ PEDERNEIRAS / DIVULGACAO
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De cantos de trabalho e devoção, da memória cadenciada do baião e de um exuberante e onipresente emaranhado de pontos e contrapontos rítmicos, emerge a coreografia de “Parabelo”
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“Benguelê” é uma exaltação ao passado africano e às suas marcantes e profundas raízes na cultura brasileira FOTO : JOSE LUIZ PEDERNEIRAS / DIVULGACAO
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Um jogo entre o que se ouve e o que se vê, onde o barroco de Bach e o barroco de Minas Gerais, no Brasil, se realizam como dança