Wanderson diz que PSTU usou campanha para denunciar desigualdades do capitalismo

“Nós do PSTU aproveitamos o máximo de espaço que tivemos para conscientizarmos as pessoas sobre o aprofundamento da desigualdade e da miséria, provocados pelo sistema capitalista”. Em uma avaliação do período de campanha, o candidato Wanderson Rocha (PSTU) afirmou ter cumprido com satisfação a missão de ser candidato pelo partido de esquerda. Na opinião do professor municipal, algumas questões importantes para o país e Belo Horizonte foram expostas para os eleitores.

“O processo eleitoral é o reflexo do que é um sistema capitalista em que os grandes empresários e banqueiros investem seus candidatos para continuarem governando o orçamento e as políticas públicas.  Seja através da terceirização ou da privatização.  Isso significa que eles repassarão a conta da crise para nós trabalhadores pagarmos”, alertou o candidato.

Outro ponto destacado pelo postulante à prefeitura de BH, foi o grande número de chapas compostas por negras e negros no partido – 65 % no total – que na visão dele mostra uma convicção do partido pela diversidade e pelo povo trabalhador.

Uma das principais bandeiras de Wanderson durante a campanha foi a proposta de criação de conselhos populares de governo, que transfere a decisão de políticas públicas, para espaços comunitários e com participação da população. Ele usou o exemplo das chuvas desta sexta-feira (13) na capital para enfatizar a importância da descentralização das decisões.

“As chuvas recentes mostraram o tanto que sofremos nas periferias com falta de infraestrutura. O PSTU defende um programa socialista em que os trabalhadores precisam governar a cidade, através de Conselhos Populares, pois só assim vamos combater a ganância mesquinha dos grandes empresários que transformam a prefeitura como uma fonte de suas riquezas”, destacou Wanderson.