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CINQUENTÃO

Teatro Marília é reaberto para receber a programação do FIT-BH

Após reinauguração do Teatro Francisco Nunes, outro emblemático espaço cultural é devolvido reformado e com melhorias à cidade

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PUBLICADO EM 09/05/14 - 16h30
Após pouco mais de um ano de fechamento para reformas e compra de novos equipamentos, o Teatro Marília, que completa 50 anos de vida em 2014, abriu suas portas em cerimônia que rendeu honras aos personagens que fizeram a história do espaço. A obra de reabertura do Teatro Marilia, que tinha estimativa de custo de R$ 6 milhões, ficou em R$ 1,8 milhão. "Isso até parece a reunião de uma família, que lembra de suas histórias quando se reúne", destacou o prefeito Marcio Lacerda na solenidade.
 
 
Um dos pontos destacados da fala dele e do presidente da Fundação Municipal de Cultura (FMC), Leônidas Oliveira, foi o trabalho da equipe responsável pela reforma, encabeçada pela arquiteta Michelle Ziadi. "Nós ficamos aqui até às 4h, quando as faxineiras chegaram para fazer a limpeza. Queríamos que tudo estivesse perfeito para essa reinauguração. A própria Michelle ajudou na faxina e também a colar o azulejo da fachada", revela Oliveira.
 
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O prefeito anunciou ainda a abertura de três novos espaços no âmbito municipal: o tradicional Cine Santa Tereza – que vem sendo reformado, a abertura do espaço cênico Alípio de Melo, teatro na regional Noroeste da cidade e o Centro de Referência da Juventude na Praça da Estação. Já o presidente da FMC também revelou que, em breve, serão lançados editais de ocupação do espaço e também de montagem de espetáculos que serão produzidos com recursos públicos e serão apresentados no teatro.
 
Uma placa foi desferida com o nome de Clóvis Salgado, que foi o mentor da ideia de um novo teatro em Belo Horizonte. A cerimônia ainda rendeu homenagens à pessoas ligadas ao teatro: seu primeiro diretor, Júlio Varela, a eterna dama do teatro mineiro, Wilma Henriques, a primeira diretora a encenar uma peça no palco do Marília, "Vestido de Noiva", Haydée Bittencourt, em 1964, e a própria Marília Salgado. Para os que não sabem, o nome do teatro – da Cruz Vermelha, mas administrado pela PBH – é uma homenagem a uma das filhas de Clóvis Salgado, que não quis colocar seu próprio nome no espaço.
 
  • Endereço
  • Av. Alfredo Balena, 586 - Santa Efigênia
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