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Chega de quadra

Serginho se despede de vez para viver a vida dos seus sonhos

Mesmo no Maracanãzinho, líbero revelou pressa para tomar tubaína e reencontrar frango com pirão de sua mãe

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PUBLICADO EM 21/08/16 - 17h37

Rio de Janeiro. Com a medalha de ouro no peito e os filhos em volta, algo que ele não queria muito que acontecesse neste domingo, o líbero Serginho sentia-se com um peso livre das costas após a final olímpica.

Seu pedido para que os companheiros de time dessem a ele sua segunda medalha de ouro, na sua despedida da seleção, foi bem feito e sua cabeça já estava distante das quadras, mesmo ainda dentro do Maracanãzinho.

“Agora eu quero ir para casa, voltar para Pirituba e tomar tubaína, andar de cavalo. Quero comer o frango com pirão da minha mãe, o bolo de cenoura dela, ir em aniversário dos meus amigos. É tudo que eu quero agora”, afirma.

O defensor mal acreditava em tudo que havia se passado nas últimas duras horas e, mais ainda, no que estava por vir.

“Agora sim vou poder viver meu grande sonho, levar meus filhos na escola. Foi gratificante demais tudo que fiz. Acho que consegui ser uma peça fundamental, assim como tantos outros. O Maurício Souza jogou com a coxa rasgada, o Wallace foi um monstro, o Bruno também só não fez chover”, reforça.

Medalha de ouro em 2004, Serginho não evitou as comparações com sua primeira medalha olímpica. “Tinha hora que eu olhava pro lado e via o Lipe, achando que era o Giba. Ele me fez lembrar 2004 pelo tanto que jogou”, completa. 

Rádio Super

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