Apesar de ser em percentual menor, a Polícia Militar confirmou que há viaturas encostadas por falta de manutenção. Enquanto a Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais (Aspra) divulga que o percentual chega a 40%, a PM garante que o dado é o mesmo de março, de 30%. A promessa da corporação é que com a terceirização de 2.650 veículos, o problema seja totalmente resolvido, pelo menos até o fim de 2017, para quando é prometida a renovação da frota. A PM informou que a idade média das viaturas no Estado é de seis anos.
Sobre os recursos repassados aos batalhões para os consertos, que segundo a Aspra variam entre R$ 1.000 e R$ 1.500, a corporação informou que o montante encaminhado aos batalhões “é proporcional à demanda”. Não existe, portanto, valor fixo mensal liberado às unidades. Todos os batalhões, segundo a nota, serão contemplados com a locação de viaturas, de acordo com a necessidade.
A PM ainda negou irregularidades no patrulhamento a pé. “O policiamento a pé não é realizado por falta de viatura, e sim por se tratar de uma estratégia prevista no policiamento comunitário”.