Até a Copa do Mundo de 1966, na Inglaterra, o futebol jogado era muito diferente do que estamos vendo na atualidade. A maca para retirar jogadores de dentro do campo era de madeira, composta por dois paus e uma lona muito grosseira. Hoje, jogadores são carregados em modernos carros motorizados. Além disso, os atletas jogavam de meiões baixos, e não era obrigatório o uso de caneleiras. Com isso, os craques sentiam mais os choques de canela e eram retirados de campo com mais frequência. Os árbitros não eram bilíngues. Hoje, eles são obrigados a falar Inglês e Espanhol. Antes, tinha sempre um tradutor dentro de campo e quando o pau quebrava o árbitro o chamava. Outra realidade distante: os placares dos estádios eram manuais. Hoje, a tecnologia toma conta dos campos de futebol. Dentro do estádio o futebol praticado era mais viril e, às vezes, violento, mas, tecnicamente, evoluiu. Nesta Copa de 2014, o torcedor que for aos estádios ou ver os jogos pela TV verá a melhor copa de todos os tempos dentro das quatro linhas.
Força europeia
Ainda sobre a Copa do Mundo de 2014, várias seleções europeias estão jogando um futebol de alto nível, com jogadores que podem ser comparados aos melhores atletas do Brasil e da América do Sul. Certamente, será o Mundial mais difícil de ser conquistado, pois nossa seleção terá pela frente ótimos selecionados europeus, além das sempre complicadas seleções da América do Sul, como Argentina, Uruguai e Chile.
Alício na comissão
O ex-árbitro de futebol da Federação Mineira e da Fifa, Alício Pena Júnior, foi nomeado integrante da comissão de arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Ele é o primeiro árbitro da Federação Mineira de Futebol (FMF) a compor a comissão de arbitragem da CBF. O Estado de Minas Gerais, nos últimos dez anos, desde a saída de Osmar Camilo, teve poucos árbitros nos quadros da entidade que administra o futebol nacional. Mas, como Alício encerrou a carreira, hoje quem mais se destaca é o também mineiro Ricardo Marques Ribeiro. Em sua época, Osmar Camilo colocou muitos árbitros na CBF, como Márcio Rezende de Freitas, Angelo Ferrari, Alvimar Gaspar dos Reis, e Marco Antônio Cunha, entre outros que não me lembro no momento. Alício e Ricardo foram preparados e lançados por Osmar Camilo. Será que o presidente da Federação Mineira de Futebol não tem mais prestígio na entidade nacional, ou o atual presidente da comissão de arbitragem mineira não tem competência para revelar novos árbitros?
Sessão tamanduá
Abraços para o Aécio, Branco Rogério, Marcelo da Betim Borrachas, para Xandão, Valtinho, Henrique, Cássio, Isabela, Bidú, para o Milton da Cartucho Express, e para Léo Januzi e o Juninho Profí, que inauguraram uma quadra de futebol society de alto nível na rua Pará de Minas, perto da prefeitura. Envio votos de sentimentos ao presidente da Coabet, Rômulo Campos Silva (Cabrita), pelo falecimento de seu pai, Itagiba Mendes da Silva.