Eu não quero saber se o copo está meio cheio ou meio vazio. Nem do quanto forçam a barra com essa coisa de racional ou emocional.
Cansei dessa batalha de dualidades!
Dessa necessidade de se rotular tudo entre isso ou aquilo. Meu jeito ou seu jeito. Certo ou errado.
Como é chato isso!
Que tenhamos a liberdade de sentir o que temos para sentir, independente da categorização que insistem em fazer o tempo todo. Que possamos viver tudo o que temos para viver. Sentirmos toda a emoção que existe em cada vivência, sem receios ou zelos exacerbados.
Meter o pé na jaca sem dó. Entrar de cabeça mesmo que seja em roubadas.
Vai que a coisa dá certo? Vai que de algo completamente improvável possa surgir algo surpreendente bom e inédito?!
Sabe, as cachoeiras mais lindas que eu vi na minha vida não tinham um acesso fácil, pavimentado e seguro. Muito pelo contrário...
Nem tudo que acontece de melhor na sua vida segue um roteiro pré-determinado por você. Nem precisa passar por uma sequência de etapas manjadas e sistemáticas. Existe o acaso. As surpresas. E tudo que está além da nossa compreensão!
Sentimentos não precisam de uma etiqueta de identificação para serem legitimados. Nem de classificação. Muito menos que se gaste tempo discorrendo sobre eles, tentando compreendê-los.
A vida é para ser vivida. Para ser bebida como um copo d’água num momento de muita sede. Quando se está sedento, não se gasta tempo questionando a água que está no copo à sua frente, certo?
E daí se as coisas não saírem como o esperado? Por medo de sofrer? Ah, faça-me o favor!!! Em cada nova vivência há uma carga de sofrimento embutida. Faz parte do pacote. E isso não é nem nunca foi motivo para não vivenciar uma nova situação que quer viver.
De mais a mais, que mal há em um ou outro dia de dor de cotovelo? Certamente não será o primeiro nem o último. Alguns dias de reclusão, algumas músicas bregas, desabafo com a melhor amiga, um choro depois de muito sakê e pronto!
Estará pronta para outra!
Sejamos simples.
Sejamos leves.
Sejamos felizes!
Jack Bianchi é fundador da Humana.Mente (facebook.com/HumanaMente.Brasil), produtora especializada em conteúdo sobre
comportamento humano.
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