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Dívidas
As contas preliminares das dívidas do Estado já demonstram um rombo. “Ainda não temos o dado final, mas passa provavelmente dos R$ 4 bilhões, e temos despesas de exercícios anteriores que não estão sequer contabilizadas”, diz à coluna o secretário de Planejamento, Helvécio Magalhães. “Demos prazo até o dia 20 (hoje) para que secretarias e órgãos informem o que encontraram desse tipo de despesa”, conta Magalhães, que publica o balanço no fim do mês.
Investimento zero
O secretário Helvécio Magalhães conta ainda que o Orçamento 2015 do Estado foi aberto para despesas absolutamente prioritárias e contratuais. “E zero, absolutamente zero, de investimento, para ter todo o recurso disponível para garantir a folha de janeiro no quinto dia útil de fevereiro”, diz. Quando vai sobrar dinheiro para investimento, Magalhães diz que isso será avaliado no fim do mês.
Impostos
Sem muito adjetivos, o secretário Helvécio Magalhães disse que está pessimista, não com o futuro do Estado, mas “com o que vamos encontrar de diagnóstico estrutural, o buraco”. Mas logo ele emenda que vai dar conta de enfrentá-lo. “Estamos animados com as perspectivas de melhorar a receita, sem aumento de impostos, aumentando a base, fazendo manobras legais e sendo rigorosos na apuração do ICMS, reduzindo regimes especiais desnecessários que não geram emprego”, adianta.
Caminho do gás
Para cada mês de atraso na entrega do gasoduto que atenderá a fábrica de amônia da Petrobras, em Uberaba, no Triângulo Mineiro, serão cobrados R$ 5 milhões. É um compromisso contratual do governo do Estado com a Petrobras, que termina de construir a planta em outubro de 2016, e, sem gás, a fábrica não funciona. E quem vai pilotar o projeto é a Cemig. Para Minas Gerais, o melhor é desenvolver o gasoduto de Queluzito a Uberaba, o que custaria R$ 1,8 bilhão. “É preciso começar uma ação efetiva de decisão, mas não há manifestação do governo ainda”, diz uma fonte.
Sonhos
“Fechar o Sebrae porque as pequenas empresas ficaram todas grandes, já pensou?”, responde o novo presidente do conselho do Sebrae Minas, Olavo Machado Júnior, sobre um sonho para o órgão. Brincadeira à parte, Machado – presidente da Fiemg e que tomou posse no dia 15 em concorrido evento – diz que a missão do Sebrae é fazer com que as pequenas empresas tenham a oportunidade de crescer. Mas o acesso ao capital de giro ainda é um entrave.
Herança
Lázaro Luiz Gonzaga, que passou a presidência do conselho do Sebrae Minas para Olavo Machado Júnior, contou que deixa o órgão num processo de evolução. “Recebemos uma entidade bem organizada. O orçamento do Sebrae Minas foi de cerca de R$ 279 milhões em 2014”, calculou o ex-dirigente. Gonzaga disse que priorizou a ampliação do Sebrae no interior aumentando a capilaridade. “Tínhamos cinco regionais e aumentamos para oito”, disse Gonzaga.
Indi
O secretário de Desenvolvimento Econômico, Altamir Rôso, disse que o Estado não vai mais perder empresas para outras regiões do país. Para isso, ele vem com novidades. Rôso vai criar a diretoria de prospecção de negócios no Instituto de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais (Indi). “Queremos mapear todo o Estado, conhecer as potencialidades, e a partir daí a gente começa a vender o Estado”, diz.
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