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Dilma ou Aécio
Para o mercado financeiro reagir, o próximo presidente – seja Dilma ou Aécio – vai ter que dizer o que fará nessa área. É o que defende o presidente do Instituto Mineiro de Mercado de Capitais (IMMC), Paulo Ângelo de Souza. “A banca mundial conhece, confia, e ele, Armínio Fraga (indicacão para ministro da Fazenda se Aécio ganhar), atrai investimentos para o país”, disse o dirigente à coluna.
Do outro lado
O presidente do IMMC, Paulo Ângelo de Souza, disse que, no caso da presidente Dilma, o mercado financeiro já tinha perdido a confiança nela. “O que sustenta a Dilma, por enquanto, é quem é beneficiado pelas políticas do governo como o Bolsa Família”, acredita Souza. À coluna, alguns empresários já disseram que se Dilma for reeleita, vão se mudar para Miami (EUA).
Mineiras
Num ano em que nenhuma empresa brasileira abriu capital na Bolsa com o IPO, o presidente do IMMC, Paulo Ângelo de Souza, acredita que em 2015 ao menos dez empresas mineiras estão prontas para lançar IPO na Bolsa. “O Hermes Pardini (laboratório) está pronto, tem governança e fez private- equity, então, o caminho agora é IPO”, conta. O Grupo Ale (combustível) também está pronto. “E esperam uma melhor oportunidade”. Mas, para o dirigente, o timing vai depender da economia.
Sucessão
A sucessão nas empresas familiares, não só em Minas como no Brasil, é uma preocupação cada vez maior, de acordo com o diretor executivo do UBS Wealth Managment Brasil, Renato Folino, que fez palestra durante o Conexão Empresarial/Lide, na VB Comunicação, em Nova Lima. “Em grandes fortunas, a principal dúvida é a pessoa se dispor a conversar com a família e passar o bastão para alguém. Muitas vezes, isso é difícil”, disse o especialista à coluna. Para Folino, se a empresa familiar não se preparar para a sucessão, pode por em risco a própria companhia.
Sany do Brasil
A chinesa Sany do Brasil e a MLX Máquinas (distribuidora para linha de guindastes da Sany em seis Estados) inauguram hoje uma filial em Contagem, na Grande BH. O estoque de peças será de mais de 2.000 itens com suporte pós-vendas em área de 3.200 m².
Vilma Alimentos
A indústria mineira Vilma Alimentos, que participa até hoje da Superminas– promovida pela Associação Mineira de Supermercados (Amis) em BH –, está apresentando a mistura para pão de queijo de chocolate, o Chocovilma.
Lafarge
A cimenteira Lafarge inicia a nova campanha do cimento Campeão em Minas Gerais e outros cinco Estados. Em Minas, a Lafarge tem 34 usinas de concreto fixas. E são cinco unidades de cimento, sendo três fábricas – Arcos, Matozinhos e Montes Claros – e duas estações de moagem. A Lafarge tem mil empregos diretos no Estado. “Minas responde por cerca de 35% de nosso volume de vendas no país”, diz a empresa.
Altos e baixos
Alto
O Coleguium Rede de Ensino vai implantar, em 2015, uma nova plataforma de ensino adaptativa, que contará com exercícios e games extraclasse. O Coleguium está em BH, Nova Lima, Lagoa Santa e Conceição do Mato Dentro.
Baixo
Num momento em que a agência Moody’s rebaixou a nota de crédito em moeda estrangeira da Petrobras de Baa1 para Baa2, fontes do mercado dizem que o “Petrolão” vai passar por Minas e com políticos mineiros.
Unimed
O espaço em construção anexo ao Pronto-Atendimento Unimed–Unidade Contagem terá finalidade assistencial. A Unimed-BH disse à coluna, por meio de nota, que “outras informações complementares estão em definição e, assim que estiverem disponíveis, serão divulgadas”.
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