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Sem fofoca
FOTO: TIÃO MOURÃO/VB |
Festa. No Conexão Empresarial, em Tiradentes, entrega do prêmio É Assim que Se Faz a personalidades que se destacaram |
A cruzada da Usiminas para superar os percalços atuais anda ganhando apoios de peso. Um deles, o presidente da Fiemg Regional Vale do Aço, Luciano de Araújo, disse que a eleição do novo presidente da siderúrgica, Sergio Leite, é uma solução importante para resolver toda a questão da empresa. A ida de Leite – executivo que está há 40 anos na empresa e conhece o Vale do Aço – à Ipatinga também foi importante. “Falei com Leite duas coisas: que para acabar com a fofoca tem que levar informação (à cidade); e o segundo aspecto é que temos que fazer uma coalizão de Ipatinga e Usiminas”, avaliou o dirigente da Fiemg, que participou do 7º Conexão Empresarial, em Tiradentes.
Salvação
FOTO: TIÃO MOURÃO/VB |
Lideranças. Da Fiemg, Adauto Marques e Luciano Araújo no Conexão |
Para o presidente da Fiemg Regional Vale do Aço, Luciano de Araújo, a Usiminas tem produto. “O problema dela é de caixa”, afirmou. Ipatinga, segundo Araújo, é onde a Usiminas está mais estruturada para a produção de placas. “A Usiminas tem capacidade de produzir 9 milhões de toneladas de aço e está produzindo em torno de 4 milhões a 5 milhões de toneladas, está com 50% de atividade. Então, precisa se adaptar e ajustar a estrutura da empresa”, defendeu.
Desafio
Sergio Leite, o novo presidente da Usiminas, tem – na avaliação do presidente da Fiemg Vale do Aço, Luciano de Araújo – o grande desafio de conciliar os dois sócios-acionistas da empresa – Ternium e Nippon Steel. “Ele tem que ser o presidente da Usiminas, tem que defender a empresa, e não olhar o lado de um acionista ou de outro”, avaliou. Para Araújo, Leite tem a missão de conseguir fazer com que os sócios se acertem e capitalizem a empresa “para que ela tenha condição de ajustar o caixa, sobreviver e buscar novos mercados”.
Taxa Selic
FOTO: TIÃO MOURÃO/VB |
Debate. Ronaldo Patah, Rosângela Hosti e Luiz Henrique Araújo |
A perspectiva de uma amenização nas oscilações dos números do mercado financeiro é grande. E o presidente do Banco Mercantil do Brasil, Luiz Henrique de Araújo, acredita que a mudança desse cenário inicia-se em breve, com uma queda na taxa básica de juros, a Selic. Mas quando isso ocorrerá? “Daqui a duas reuniões do Copom”, cravou o executivo, durante o Conexão Empresarial, em Tiradentes.
Captação
FOTO: EDY FERNANDES |
Na entrega do Prêmio Top of Mind Mercado Comum, Jacques Gontijo e Luiz Custódio |
Presidente do Conselho da Itambé, Jacques Gontijo também concorda que a captação e o volume de leite estão diminuindo. “Esse ano foi muito difícil. Tem mais de 20 anos que a gente crescia, e é o primeiro ano de queda na produção geral”, disse Gontijo, durante a entrega do 21º Top of Mind Mercado Comum. Presidindo também a CCPR – braço da Itambé responsável por captação, armazéns e produção de ração – Gontijo disse que são 20 mil toneladas de ração vendidas por mês. Sinal de que o produtor está alimentando bem as vacas, mas o clima não tem deixado a produção crescer.
Leite em queda
FOTO: TIÃO MOURÃO/VB |
Em Tiradentes, o diretor da VB Comunicação, Paulo Cesar de Oliveira, o secretário João Cruz Reis Filho e o diretor da Faemg, Rodrigo Alvim |
No primeiro semestre, a produção de leite no país caiu 4,8% e, em Minas Gerais, 4,5% ante o mesmo período do ano passado. E a queda foi por vários motivos, de acordo com o presidente da Comissão Nacional de Leite da CNA e diretor da Faemg, Rodrigo Alvim. O primeiro deles é o custo “elevadíssimo” de produção, sobretudo, por causa do milho e da soja. Outra influência negativa é o clima com a seca e a estiagem incidindo na produção e fazendo o produtor abandonar a atividade. E tem a importação. “Do Uruguai, entraram 15 mil toneladas de leite em pó em maio”, contou Alvim, que participou do Conexão Empresarial, evento da VB Comunicação em Tiradentes.
R$ 55 é o preço atual da saca de milho.
Megaleite e milho
Animado com o sucesso da Megaleite em Belo Horizonte, o secretário de Estado de Agricultura e Pecuária, João Cruz Reis Filho, comemorou o resultado da exposição nacional das raças leiteiras que reuniu 1.400 animais no Parque da Gameleira. Agora, a preocupação vai em direção ao milho. “O governo do Estado vai isentar o ICMS para a importação do milho. O produtor de suíno está perdendo R$ 100 por abate de suíno por causa do milho, um insumo que está muito alto”, contou Reis.
O XXV Encontro Imobiliário da OAB-MG acontece hoje, às 19 horas, no auditório da entidade, na Rua Albita, 250, bairro Cruzeiro, em Belo Horizonte. Após as palestras, serão esclarecidas dúvidas sobre locação, direito de requerer a revisão judicial do aluguel para evitar pagamentos acima ou abaixo do preço de mercado, como evitar o pagamento de luvas e perda do ponto comercial.
Donos de empresas de grande porte em Minas Gerais têm evitado falar muito sobre os números do próprio negócio e pedem para esperar passar o momento atual. “Deixa as coisas se acomodarem, o Brasil está muito difícil. Tem muita gente bem-intencionada e muita gente que só olha para prejudicar”, disse um deles à coluna.
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