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Mineira Arte Sacra é referência no mercado da moda festa
Empresa com 25 anos de atuação gera 30 empregos na fábrica e vende para 180 multimarcas no país
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Empresa familiar mineira, a Arte Sacra está há 25 anos no mercado, desde que a artista plástica Maria Rita Malloy sonhou com uma mulher apontando para seus vitrais pendurados em cabides. Quando acordou, a artista resolveu fazer roupas. Desse sentimento onírico, nasceu a Arte Sacra, numa sala no bairro Barro Preto, em Belo Horizonte. “Minha mãe fazia tudo, e eram sempre peças como um produto artístico”, contou a diretora comercial e de marketing, Carolina Malloy, uma das filhas de Maria Rita no comando do negócio.
Da sala, a Arte Sacra cresceu e passou para um galpão, e, a partir de 2000 foi aberto um showroom próprio na capital mineira que, atualmente, fica no bairro São Pedro, onde também está a fábrica da confecção de moda festa. “Nossa comercialização é por pedidos porque fizemos um planejamento estratégico e focamos apenas em moda festa”, explicou Carolina.
Enquanto comercializava a moda verão 2017 no Minas Trend Preview, Carolina contou que tem clientes fiéis, desde o início da marca, devido à modelagem e ao acabamento impecáveis e ao alto giro das roupas nos lojistas.
DNA e bordados. Bordados, pedraria, misturas de cores e o shape do vestido – tudo isso é marca registrada da Arte Sacra, conforme avaliou Carolina. “Os bordados são todos feitos a mão e podem demorar 30 dias para ficar prontos. Entre pedras e vidrilhos, são mais de 2.000 peças que chegam a ser usadas em um vestido bordado”, informou Carolina.
Por coleção, são apresentados 200 modelos no mostruário. E quem consome é um público formado por mulheres predominantemente das classes A e B. “Atendemos a linha de meninas de 15 anos, formaturas, madrinhas e mães de noivas, nosso foco é o de 30 anos, mas isso é bem democrático”, disse. No varejo, um vestido com a etiqueta Arte Sacra varia de R$ 2.500 a R$ 12 mil, para a linha Glam.
Produção. Sem divulgar volumes, a fábrica da Arte Sacra conseguiu manter o índice de produção mesmo em tempos mais comedidos na economia e, assim, sustentou os 30 funcionários diretos. “Não podemos reclamar, estamos mantendo o volume de produção e o pessoal contratado na fábrica”, comemorou Carolina.
No âmbito das vendas, a Arte Sacra também conservou os 180 clientes formados por multimarcas espalhadas pelo Brasil.
Na manutenção do crescimento sustentável, Carolina já vislumbra o mercado externo. “Estamos em negociação para exportar para os Emirados Árabes”, contou, diante de um público mundial que gosta de muito bordado nos vestidos.
FOTO: Leca Novo |
Trabalho. As irmãs Marcela e Carolina Malloy mantêm o crescimento sustentável da Arte Sacra com gestão de gastos e lucros para clientes |
Minas Trend gera 65% dos pedidos
Com uma gestão do negócio “pé no chão”, como Carolina Malloy gosta de traduzir a condução da mineira Arte Sacra, ela também diz que a participação em feiras é essencial para a marca. “Participamos do Minas Trend Preview desde 2011, e isso gera muitos negócios. O evento é a principal data de comercialização para nós”, conta Carolina, sobre o evento promovido pela Fiemg. “É a hora que agendamos nossos clientes para fazer pedidos, o Minas Trend representa 65% (nas duas edições) do negócio no ano”, calcula Carolina. (HL)
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