“Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunhas contra ti, que te propus a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência, amando o Senhor, teu Deus, dando ouvidos à sua voz e apegando-te a ele; pois disto depende a tua vida e a tua longevidade”. (Deuteronômio 30,19).
A vida de qualquer pessoa depende, exclusivamente, das escolhas que ela faz. Nosso sucesso ou fracasso está diretamente ligado às escolhas que fazemos. Se as fizermos acertadamente, alcançaremos o pódio como vencedores. Mas se as escolhas forem infelizes, também é certo que amargaremos a derrota. Nossa vida espiritual também depende, exclusivamente, de nossas escolhas. É certo que o pecado está a nossa frente, mas somos nós que decidimos cometê-lo ou não. A escolha é nossa. Se eu pecar, pecarei por decisão própria.
Posso até ter sido induzido a tal, mas terei escolhido aceitar a indução. E, é claro, sofrerei as consequências. Escolha! Essa pequena palavra pode levar o homem do inferno ao céu ou do céu ao inferno num piscar de olhos. Escolher bem é o anseio de todos, mas por que nem sempre escolhemos bem? Por que, frequentemente, optamos pela escolha errada? Talvez a escolha não venha a agradar seu pai ou sua mãe, sua mulher, a seus filhos ou seus colegas, mas você sempre terá de pautar suas escolhas na Palavra de Deus.
Nossas escolhas exercem influência sobre nossa família. Quando escolhemos corretamente, Deus honra nossa escolha. As escolhas dos pais sempre exercem influência em todos dentro de casa. E se você fizer uma escolha carnal, uma escolha que não glorifica a Deus, isso trará uma influência negativa sobre seus filhos. Porém, quando você faz a escolha certa, todos são beneficiados. Quando você declara: “Na minha casa todos nós vamos à igreja, na minha casa todos serviremos ao Senhor”, seus filhos começam a ir com você. Pode até acontecer de, nas primeiras vezes, eles irem chateados. Podem até ir à igreja emburrados, mas dentro de pouco tempo, eles amarão estar na casa do Senhor.
“Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou sua casa sobre a rocha; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha. E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína”. (Mateus 7,24-27).
Salomão fez uma escolha muito importante quando tomou posse do reinado no lugar de seu pai Davi. E quando ele orou suplicando a Deus, fez um pedido muito singular: “Dá, pois, ao teu servo um coração compreensivo para julgar o teu povo, para que prudentemente discirna entre o bem e o mal” (1Reis 3,9). Salomão pediu a Deus apenas uma coisa: que lhe concedesse sabedoria para escolher e para julgar. E o que Deus lhe concedeu? Sabedoria. Tudo é uma questão de escolha.
Este é o tempo de Deus para você. Esta é a hora de Deus para o seu coração. Escolha andar de mãos dadas com o Senhor e na presença dele. “Vê que proponho, hoje, a vida e o bem, a morte e o mal; se guardares o mandamento que hoje te ordeno, que ames o Senhor, teu Deus, andes nos seus caminhos, e guardes os seus mandamentos, e os seus estatutos, e os seus juízos, então, viverás e te multiplicarás, e o Senhor, teu Deus, te abençoará na terra à qual passas para possuí-la”. (Deuteronômio 30,15).
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