Alguns leitores insistem em tentar me fazer reconhecer que o modelo de desenvolvimento implantado pelo PT é um sucesso. Após 12 anos no poder - e sem nenhuma perspectiva positiva na área econômica para os próximos quatro anos – seria admirável receber a notícia de que o progresso alcançado pelos governos petistas já permite a redução do número de dependentes do assistencialismo social.
Infelizmente, o que Ludilma tem a oferecer é o oposto. Mais dependência, mais submissão, menos liberdade privada, menos democracia e menos progresso unem as pontas da estrela petista. A esperança viria com uma radical mudança do modus operandi do governo. Não existe desenvolvimento possível lastreado pelo intervencionismo, pela falta de planejamento, pela manipulação política, pelo irresponsável “capitalismo de compadres” e a mais desavergonhada quebra dos valores morais.
O PT deteriorou nosso ambiente de negócios, transformando-o em um dos mais mal avaliados do mundo. Com o intuito de se manter no poder, dividiu o país pregando a ideia de que milhões são pobres devido à riqueza de alguns. Mentira deslavada. Aos ricos interessa a diminuição da pobreza e uma melhor distribuição de renda, ou seja, milhões são pobres porque o governo assim os quer. Estatismo gera corrupção, coação e busca por vantagens espúrias, como no desavergonhado caso da Petrobras, ou PTbras, como queiram. Está certo o economista Rodrigo Constantino, ao dizer que a empresa teria triplicado seu valor se estivesse nas mãos da iniciativa privada.
Dizem alguns pensadores da esquerda que não há no mundo uma pessoa de bom senso que não ache que os setores estratégicos devem ser geridos pelas estatais, ou melhor, pelo povo. Dizem eles que o Estado é sempre mais eficiente e justo que o mercado. Não tenho formação econômica, mas posso afirmar que não estou incluído entre “as pessoas de bom senso da esquerda”, pois penso que seríamos uma potência econômica socialmente justa se o Estado cumprisse apenas um papel regulador. Aliás, seria ótimo ver esta turma enumerando exemplos de sociedades estatistas que se desenvolveram. Melhor ainda seria que estes sonhadores enxergassem que o maior empecilho ao desenvolvimento virtuoso está no alto grau de participação econômica nas mãos deletérias da burguesia estatal.
ENTRE A GENTE
"Podemos ter perdido uma batalha, mas não perdemos a guerra”. Foi neste tom, corajoso, que o empresário Salim Mattar, leia-se Localiza, agradeceu a homenagem no II Fórum da Liberdade, em Vitória, onde recebeu o Prêmio Liberdade Empresarial. Salim pretende ser mais atuante na luta contra os desvios dos preceitos democráticos que tanto afetam esta nação.
Há um ano a indústria alimentícia Vilma apostou em marca licenciada para lançar a sua linha de produtos infantis, a Vilma Kids com a Galinha Pintadinha. Com a decisão, a empresa foi a vencedora do prêmio de melhor campanha de comunicação do Brasil. O troféu foi entregue para a assessora de imprensa Cristiane Nobre, que representou o setor de marketing da companhia.
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