Eventualmente, estarei publicando algum artigo em O TEMPO, mas deixo a coluna semanal porque preciso de um tempo para desintoxicar a mente. Me confesso cansado de tanta bandalheira, tantos joguinhos políticos, tanto desconhecimento intelectual dos esquerdopatas de carteirinha e tanta ganância dos “capitalistas” de Estado que se locupletam com a promiscuidade do poder. Meu cansaço vai além, pois sinto sede de liberdade neste país que regula e estrangula o desenvolvimento econômico... e me sinto frustrado ao constatar as oportunidades perdidas nestas terras tão absurdamente ricas, e povoadas por mentes tão absurdamente pobres. Meu cansaço se deve à minha alma liberal, à minha ansiedade por um Estado mínimo que permita a emancipação do povo,..
AO CONTRÁRIO DOS SOCIALISTAS, que adoram explorar a pobreza, gostaria de ver meus filhos prosperando em uma sociedade empreendedora e produtiva, livres deste Estado interventor, que impossibilita a distribuição de renda sustentável protagonizada pelo livre mercado. Livres desse Estado feudal, cujos mandatários exploram o suor dos que pagam impostos, e se mantêm no poder enganando os menos favorecidos com as migalhas de sua pretensa “política assistencialista”. Livres, enfim, desse Estado parasita e patrimonialista, que distribui benesses à elite de seus conchavos disseminados entre os três poderes, os mais de 16.000 sindicatos e um bom número de empresários que parasitam o poder.
ESTOU CANSADO da desonestidade intelectual, da ignorância e da ganância financeira dos colunistas de esquerda. Estou cansado de ver e ler sobre a parcela da sociedade que não respeita regras de civilidade e joga no lixo, como se nada valessem, valores morais e sociais. Me cansa a preguiça mental dos jovens doutrinados pelas baboseiras socialistas, que, induzidos a pensar que ser de esquerda é ser a favor do povo, não enxergam a realidade histórica, aliás, tanto a preguiça quanto o reducionismo histórico, são algumas das características dos socialistas. Eles não entendem a meritocracia e as imensuráveis vantagens do livre mercado, a eles interessa a lei do menor esforço, não conseguem, por preconceito, ou burrice ideológica, interpretar a economia de modo racional e aceitar o fracasso de seu sistema político-econômico.
PRECISO DE UM TEMPO para reaprender a respirar, revigorar minha autoestima e entender meus limites. Preciso sair do automático, criar novos hábitos, buscar novos caminhos, acreditar mais e duvidar menos. Equalizar, enfim, minha frequência vibracional com o universo. Se vou conseguir? Se enferrujei aos 60? Não sei, mas vou continuar tentando... só preciso higienizar a mente, colocar as ideias no lugar e atrair energias mais sutis, focadas no agradecimento de tudo que tenho e no fortalecimento espiritual. Até breve!