País tropical
“Nem assaz alhures e antanho”, no cinema e na vida – lembram de Ronald Biggs? –, todo grande ladrão internacional fugia para o Brasil. Virou clichê! Hoje, nem ladrão quer saber de nós, provavelmente por causa da concorrência. Pelo contrário e pelo visto, desde PC Farias, o Brasil cultiva ladrão tipo exportação. Nem só ladrão. Brasileiros ricos e pobres também sonham e fogem das crises brasileiras.
País abençoado
E provando que existem lugares piores que o Brasil, na semana passada soubemos que os pedidos de refúgio no país cresceram 28% em um ano. São os refugiados de guerra. O irônico é que, não raro, nem refugiados estão aguentando o Brasil. Por exemplo, os haitianos vieram, e muitos já voltaram para o inferno do miserável Haiti, que tem até vis terremotos.
Fábrica de histórias
Em seus 22 anos, a choperia Albanos, de Rodrigo Ferraz, coleciona orgulhosas histórias. São mais de 22 milhões de tulipas de chope para seis milhões de clientes. Óbvio: bom atendimento, bebida de qualidade e estado de referência no comércio de bares e restaurantes de BH.
Fábrica de melhoras
O chope da Albanos foi eleito, por 24 vezes, o melhor chope da cidade, além de outros prêmios. Desde o dia 8, as casas do Sion e Lourdes prometem dobrar, triplicar e quadruplicar seus melhores números. Em março serão reabertas, prometendo ótimas novidades.
Gás total
Com o balanço do primeiro quadrimestre aprovado com louvor, a Associação Mineira de Municípios (AMM), sob o comando do prefeito de Moema, Julvan Lacerda, comemora iniciativas inéditas, como a criação do portal de transparência e o planejamento orçamentário anual. Agora, se prepara para o 35º Congresso Mineiro de Municípios, em maio de 2018, recheado de novidades. Para o superintendente executivo Rodrigo Franco, o sucesso vem da gestão participativa da equipe e dos 43 prefeitos diretores.
Palmas para a bela Gaby, fisioterapeuta e professora que acaba de inaugurar seu Studio de Pilates Gabriella Mendes, no salão Marcus Martinelli, no Sion.
Curtas e finas
Os quatro jovens embaixadores 2018 de Minas passaram por Brasília e já estão nos EUA para o programa, até 4 de fevereiro.
Em Brasília, se encontraram com o embaixador P. Michael McKinley.
Depois de Washington, seguem em grupos menores para as cidades de Louisville, Tulsa, Reno e Pensacola, onde ficarão hospedados em casas de famílias voluntárias.
Durante três semanas, os jovens conhecerão projetos sociais e de voluntariado, fazendo também apresentações sobre o Brasil.
No Centro Cultural Banco do Brasil, no dia 19, tem o File (Festival Internacional de Linguagem Eletrônica), pela primeira vez em BH.
A proposta é incentivar a interação do público com as obras de arte.
O File traz a BH a exposição “Disruptiva”, completamente imersiva e que instiga os visitantes a tocar, entrar e até mesmo ser embalados a vácuo,
nas obras de arte.
Ops! Daqui a pouco é Carnaval, depois Páscoa, mais uns dias, Copa do Mundo, 120 dias depois tem eleição e depois de 60 dias já é réveillon de novo.