O Cesvi Brasil (Centro de Experimentação e Segurança Viária) elaborou uma bem-bolada cartilha para orientar as gestantes quanto ao melhor posicionamento na hora de pegar o volante. Afinal, mulheres em fase de gestação também podem dirigir. Quanto a isso, não há nenhuma ressalva prevista no Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
O melhor é ter um acompanhamento médico para avaliar se não há restrições. E a grávida também deve avaliar a si mesma: caso sinta desconforto ou complicações, deve evitar dirigir. Mas, se ela vai assumir a direção, algumas dúvidas começam a surgir. Devo ou não continuar a usar o cinto de segurança? Qual é a melhor posição para mim no banco do motorista? No caso do assento, o ideal é usar o ajuste longitudinal do banco para buscar uma posição que possibilite o acionamento do curso máximo dos pedais com apenas uma pequena flexão das pernas, sem precisar esticá-las por completo.
O encosto possui ajustes que, em conjunto com a regulagem da posição do assento, podem melhorar a ergonomia, permitindo uma boa empunhadura do volante e o acionamento dos demais comandos no painel de instrumentos e chaves de seta. É muito importante que o ajuste do assento associado ao do encosto proporcione uma distância de, no mínimo, 25 cm do volante ao peito. O encosto de cabeça é outro item fundamental para a segurança nos casos de impacto traseiro, evitando o efeito chicote na cabeça da motorista. Sua regulagem deve ser feita sempre com o centro do encosto alinhado com a linha dos olhos da condutora.
Ainda que fique um pouco desconfortável, o cinto de segurança é item obrigatório e sempre deve ser utilizado pelas gestantes. Se a grávida estiver no assento traseiro, deve sempre optar pela utilização do cinto de três pontos, evitando o cinto do tipo abdominal, encontrado no assento central em um grande número de veículos.
É importante regular a faixa subabdominal abaixo do ventre, apoiada na região pélvica. A faixa diagonal deve passar entre as mamas e a região central do ombro – nunca sobre o útero (como mostra a foto acima). Outra situação muito comum é o inchaço nos pés no fim da gravidez. Mas vale lembrar que dirigir com calçado que não se prende ao pé é proibido por lei.
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