O procurador geral de Justiça de Minas Gerais, Jarbas Soares, esclarece que não procede a informação que circula, sobretudo nos gabinetes da Assembleia, de que o Ministério Público de Minas seria beneficiado com uma verba de R$ 3 bilhões, destacada do bilionário acordo do Estado com a Vale.
O MPMG assistiu e colaborou para a concepção dos termos do acordo sem, contudo, vincular para a instituição qualquer valor. “Não seria ético”, concluiu o procurador geral.
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