Caso o detento do regime aberto não retorne para dormir no albergue, ele pode ser submetido a uma regressão de pena. Por isso, segundo o preso que denuncia os problemas na Casa do Albergado de Barbacena, a administração do presídio atesta a presença mesmo daqueles que não dormem no local.
O presidente da Comissão de Assuntos Penitenciários da Ordem dos Advogados do Brasil em Minas (OAB-MG), Anderson Marques, informou que não havia sido notificado sobre a situação e disse que a superlotação é recorrente. “Nós temos uma população carcerária de 70 mil pessoas, quando a nossa capacidade é para abrigar 44 mil. Há superlotação em todos os cerca de 150 presídios de Minas”. (BA)
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