Fã de Walcyr Carrasco
Voltar ao universo do humor era uma vontade?
Não sou de me programar e pensar em rumos e gêneros para a minha carreira. Vou confiando nos convites que me são feitos. Fui chamado para fazer “Amor à Vida” pelo Walcyr (Carrasco), um autor que sabe bem como abordar humor em novelas e com quem já trabalhei algumas vezes. Foi com ele, inclusive, que fiz “Alma Gêmea”.
Acha o Murilo pode ganhar mais destaque na trama?
Isso não chega a ser uma preocupação para mim. Mas é claro que todo ator quer que seu personagem tenha relevância dentro da trama. Aí vem mais um motivo pelo qual gosto do esquema de trabalho de Walcyr. Ele escreve cenas legais para todo mundo. Não é do tipo que esquece os personagens ao longo da novela.
Você estreou em “O Rei do Gado” (1996) e, hoje, integra vários núcleos da Globo.É assim que agrega diversidade aos personagens?
Ao mesmo tempo em que gosto de estar perto de pessoas que tenho afinidade artística, fico muito feliz de variar os núcleos. Mas não procurei isso, simplesmente aconteceu. E tive a sorte de os diretores sempre me escalarem para trabalhos legais.
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