Você já parou para contar com quantas pessoas fez sexo? Enche uma ou duas mãos? Núbia Óliiver, que esbanja sensualidade e gostosura aos 45 anos, precisaria de 40 pares de mãos para fazer o balanço. É que ela já dormiu – ou melhor, ficou acordada – com 400 pessoas.
O número foi revelado ontem ao Super Notícia, quando a modelo foi procurada para falar sobre um perfil dela nas redes sociais dedicado à podolatria – fixação sexual por pés. “O Catra disse que transou com 5.000 mulheres e foi aplaudido. A mulher falar que já teve mais de 400 relações ainda é tabu”, disse ela, que fez sucesso nos anos 90.
Sobre a podolatria, Núbia se deu bem – ela tem um lindo par de pés. “Neste ano, fui contratada por 30 minutos para que o homem fizesse massagem nos meus pés. Ele lambeu a sola, chupou meus dedos e cheirou meu sapato. E ainda ganhei cachê”, disse.
Ela fica com ‘caras feios’
Sem tabus, Núbia disse que não fica com alguém pensando na beleza física, mas sim no que ela pode proporcionar. “Quero uma pessoa que me agregue. Não uma que tire o que eu tenho. Não tenho dinheiro para tomar um vinho de R$ 30 mil, mas quero alguém que pague para eu tomar”, afirmou ela.
Siga o perfil @nubiafeet
O perfil @nubiafeet, disponível no Instagram, foi criado no último fim de semana e já tem mais de 4.300 seguidores. Por lá, a modelo, que em 1994 ganhou um título por ter pés lindos, segundo a revista “Contigo!”, compartilha fotos para podólatras.
Minientrevista
Núbia Óliiver
Modelo
Você já conhecia a podolatria?
Já tinha ouvido falar, mas procurei mais informações, porque não imaginava que as pessoas vissem os pés com admiração. Mas, postando uma foto e outra, vi que tem muita gente que gosta.
Como está a repercussão do seu novo Instagram?
Recebo muitas mensagens carinhosas, muitas homens falando que precisaram terminar o namoro porque as namoradas não entendiam esses fetiches. É preciso respeitar o gosto dos outros.
A questão do machismo ainda é muito presente na sociedade. Você acredita que isso possa mudar?
Espero que mude, já tivemos uma evolução, mas ainda vivemos em um país conservador. É uma luta constante.