As primeiras pessoas já começam a entrar na Arena Condá, em Chapecó. O estádio amanheceu com filas para acompanhar o velório coletivo das vítimas da tragédia em Medellín. O estádio tem capacidade para pouco mais de 20 mil pessoas, mas a expectativa é que mais de 100 mil pessoas acompanhem a cerimônia neste sábado.
O funeral exigirá um grande aparato de segurança, saúde, de organização e cobertura da imprensa tal como em uma Copa do Mundo. Ao todo, serão mais de 2.500 pessoas trabalhando.
Estão credenciados quase 900 jornalistas, o que representa 184 empresas de comunicação de 15 países. O aparato de segurança pública também é de quase 900 homens, entre policiais, bombeiros, seguranças particulares, oficiais do Exército, agentes de trânsito e guardas municipais.
A equipe de saúde conta com 430 pessoas, entre médicos, psicólogos, auxiliares de enfermagem e enfermeiros. Seis ambulâncias, um ônibus-ambulância, duas UTI's, 40 leitos e um helicoptero ficarão à disposição.
Os atos de homenagem serão coordenados por uma equipe de 300 pessoas do cerimonial. Para os atos, os organizadores pedem que o público usem ou levem tecidos brancos, lenços e bandeiras. Em razão da quantidade de gente, a organização pede que os pais não levem crianças menores de 5 anos.