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Clubes de São Paulo têm receita recorde de R$ 1,6 bilhão em 2016

A maior renda é do Corinthians, com R$ 485,4 milhões, seguido pelo Palmeiras, com R$ 468 milhões; o São Paulo vem na terceira colocação, com R$ 393,4 milhões, e o Santos soma R$ 295 milhões

Por Agência Estado Publicado em 29 de abril de 2017 | 19h46 - Atualizado em 29 de abril de 2017 | 19h51
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Os quatro maiores clubes paulistas - Palmeiras, São Paulo, Santos e Corinthians - bateram um recorde em termos de arrecadações e receitas e, juntos, somaram R$ 1,6 bilhão apenas em 2016. Graças aos contratos de TV, os clubes de São Paulo registraram um aumento inédito de 43% em seus caixas em comparação a 2015.

Os dados obtidos com exclusividade pelo jornal O Estado de S Paulo foram analisados por Amir Somoggi, consultor de marketing e gestão esportiva, e baseados nos balanços dos clubes. A maior renda é do Corinthians, com R$ 485,4 milhões, seguido pelo Palmeiras, com R$ 468 milhões. O São Paulo vem na terceira colocação, com R$ 393,4 milhões, e o Santos soma R$ 295 milhões.

"Esse forte crescimento está associado ao incremento dos valores recebidos da TV, especialmente pelas luvas, na hora das assinaturas de contratos, e também de outras receitas de alguns clubes como as transferências de atletas e patrocínios", explicou o autor do levantamento.

Em relação ao Corinthians, o salto de 63% ocorreu em parte graças à transferência de jogadores, que garantiu uma renda de R$ 144 milhões. Já os direitos de transmissão renderam R$ 230 milhões ao clube alvinegro. No caso palmeirense, a negociação de atletas não foi o que mais pesou, ficando abaixo até mesmo da bilheteria, que rendeu R$ 69 milhões. O Santos teve 50% de suas receitas obtidas através das cotas de TV.

Amir Somoggi destaca que, diante da renda recorde, os custos com futebol dos quatro clubes analisados atingiram R$ 1,03 bilhão, o maior valor da história. "Isso representa um crescimento de 9% em relação a 2015, quando os custos foram de R$ 943 milhões", comentou.

O que parece ser o começo de uma transformação na contabilidade dos clubes ainda tem uma relação direta com o fato de que a venda de jogadores, principalmente para o exterior, deixou de ser a principal fonte de renda dos times. Ainda que importante, essa receita começa a ver a aproximação dos valores pagos também por contratos de patrocínio e de publicidade.

DÍVIDAS - Pela primeira vez nos últimos anos, a receita garantiu que os quatro grandes clubes paulistas fechassem 2016 com superávit. No ano passado, o saldo positivo foi de R$ 175,6 milhões, contra um déficit de R$ 237,2 milhões em 2015. "Essa melhora está intimamente ligada ao aumento dos recursos recebidos das emissoras de televisão por conta das luvas recebidas", explicou o autor do estudo. "A questão é que em 2017 esses valores não se repetirão e os clubes paulistas podem voltar a fechar no vermelho", alertou.

No caso do São Paulo, o superávit de 2016 foi inferior a R$ 1 milhão. "Nos últimos três anos, os quatro grandes somaram perdas de mais de R$ 345 milhões", constatou Amir Somoggi.

A renda recorde de 2016 conseguiu fazer com que a dívida total dos clubes paulistas sofresse uma pequena queda. Segundo o analista, porém, esse foi o primeiro ano que tal comportamento foi registrado. "As dívidas somadas dos quatro grandes de São Paulo em 2016 atingiram R$ 1,56 bilhão, o que significa uma queda de 4% em relação a 2015. Foi a primeira vez que isso ocorreu em muitos anos. Em 2015, as dívidas eram de R$ 1,63 bilhão", explicou.

Apenas o São Paulo viu as suas dívidas crescerem na temporada passada, com um aumento registrado de 7%, atingindo os R$ 385 milhões. Ainda assim, a maior delas é a do Corinthians, que alcança a marca dos R$ 425 milhões, contra R$ 394 milhões do Palmeiras e R$ 356 milhões do Santos.

Esses clubes ainda esperam um sinal positivo de suas dívidas fiscais. Em 2016, elas atingiram R$ 509 milhões, aumento de 10% na comparação com 2015. "As dívidas fiscais dos quatro clubes cresceram 37% nos últimos três anos e 94% nos últimos seis anos", disse Amir Somoggi.

O Palmeiras vive realidade diferente. "Mesmo com a criação do Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro (Profut), as dívidas fiscais dos clubes paulistas não pararam de crescer", constatou. Mas o Palmeiras decidiu "não aderir ao Profut e apresenta a menor dívida fiscal entre os adversários", informou o consultor.

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