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Jogadores de vôlei têm salários baseados em suas posições

Regra também acontece no futebol; mudança de Jardel, de central para oposto, teve influência do ordenado que passou a receber

Por DANIEL OTTONI Publicado em 20 de novembro de 2014 | 14h35 - Atualizado em 26 de julho de 2016 | 23h49
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Depois de atuar por quase toda sua carreira no meio-de-rede, o central Jardel surpreendeu a muitos quando tomou a decisão, antes da atual temporada começar, de que estaria mudando de posição.

O atleta, agora, atua como oposto, defendendo as cores do Vôlei Canoas-RS. Além do bom rendimento que teve na saída de rede, pela UFJF, na última edição da Superliga, Jardel teve uma outra motivação para buscar um novo caminho: um salário mais alto.

"No vôlei, algumas posições possuem um ordenado maior que outras. Oposto, por exemplo, ganha mais que central. Ponteiros passadores também ganham bem, já que é uma posição carente no mercado. Isso acontece em qualquer profissão quando essa carência acontece, a mão de obra acaba subindo. O último desta escala é o líbero", aponta o jogador carioca, que não escondeu que um salário mais alto pesou na sua decisão.

Quando colocou na sua cabeça que queria jogar de oposto, Jardel chegou a receber propostas de times de dentro e fora do país, que ficaram receosos em contratar alguém sem grande experiência na posição. Apesar de estar na reserva do cubano Dennis, Jardel vem não só ganhando oportunidades, como correspondendo.

"Ele teve a visão de saber que o mercado para os centrais poderia estar se fechando, ficando mais difícil. Muita gente boa, mais nova, está chegando forte, a exemplo do Isac, do nosso time, que está vindo por cima de todo mundo. O Jardel procurou se movimentar para ganhar uma sobrevida no mercado, assim como fez o Michael, hoje no Brasil Kirin-SP", aponta Serginho, líbero do Sada Cruzeiro.

Ele considera a diferença de salários entre as posições como algo natural. "Isso é normal, no futebol acontece a mesma coisa. Na maioria das vezes, a decisão está nos clubes e não com os jogadores. Se você não aproveita uma oportunidade, o clube vai achar um substituto. Temos muitos atletas para poucos times", avalia.

Exceção na regra. A diferença costuma cair por terra quando são avaliados jogadores de seleção brasileira. Neste caso, os rendimentos não se comparam aos atletas que não tiveram o privilégio de chegar a este status. "São exceções na regra. Eles ganham porque merecem, têm méritos. Mas é gritante a diferença do que eles ganham para os outros jogadores", aponta Jardel, que avalia a realidade dos times do vôlei nacional.

"Atualmente, temos times multimilionários e outros que estão na 'conta do chá' para sobreviver. Quando se compara os salários de um time com os de outro nível, a diferença é drástica. Antigamente não era assim, o nível era mais próximo entre as equipes", completa.

Jogadores do mais alto nível, jogando no vôlei brasileiro, podem ganhar até R$ 1 milhão por temporada, uma média de R$ 80 mil por mês. Este, por exemplo, era o ordenado de Dante no extinto RJX-RJ. Os valores para o feminino são similares. 

Característica falou mais alto que salário para líbero do Sada Cruzeiro

Quando decidiu ser líbero, Serginho nem pensou no salário que ganharia. "Nem poderia pensar nisso porque minhas características até limitavam a posição que eu  poderia jogar. Cheguei a atuar como levantador, mas não poderia me arriscar em outras posições. Pouco adianta um ponta ser alto e não passar bem, assim como um central ter boa impulsão, mas ser baixo. É preciso levar outras coisas em consideração", comenta.

Apesar de estar no pé da lista das posições que mais faturam, Serginho afirma que não pode reclamar da sua qualidade de vida. Sendo membro de um elenco que realiza um grande investimento, ele se diz satisfeito com sua atual condição, em boa parte impulsionada por sua qualidade que o coloca como um dos melhores líberos do país.

Quem ganha mais no vôlei

Oposto - responsáveis pelas boas de definição; quando a coisa 'aperta', é neles que as jogadas se concentram, recebendo as bolas de segurança.

Ponteiro passador - posição carente no mercado, visto a importância deste jogador dentro de um time; a recepção afinada é algo fundamental no vôlei para a construção de jogadas; de pouco será útil ter atacantes e levantador de alto nível se a bola não chega com qualidade para a criação das jogadas.

Ponta - a função é finalizar as jogadas pela entrada de rede; ao contrário do companheiro de posição, sua principal função é colocar a bola no chão.

Levantador - a armação do time passa por ele, que tem grande importância dentro de uma equipe; ter uma boa visão do jogo e saber usar as opções de ataque, distribuindo as jogadas entre seus atacantes são características fundamentais para um levantador.

Central - jogador de meio-de-rede, que depende do passe na mão do levantador para atacar; sua função também passa pelo bloqueio, fundamento em que precisa mostrar serviço a todo momento.

Líbero - participa pouco do jogo, se limitando a passar e defender, mas tem sua relevância dando volume de jogo à equipe. É nele que se concentra o 'trabalho sujo', que poucos costumam se arriscar

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