Lucas Andrade, faz uso de canabinoides contra a hiperatividade e advoga que a decisão não é apologia à maconha. “É apenas uma interpretação correta dos benefícios médicos que podem trazer o uso dos canabinoides. Tomara que seja revista essa situação, e autoridades repensem a questão e deixem que outras pessoas possam ser beneficiadas, assim com eu fui”.
Maria Antônia, que preferiu manter o sobrenome em sigilo, fez uso de canabinoides durante 2 anos. “Acompanhei o caso de Anny e vibrei com a decisão. Espero que a Anvisa, agora, retire o canabidiol da lista de sustâncias proscritas e que as pessoas que passam por esse tipo de problema tenham autonomia para escolher o tratamento”. (JPC)
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