A família de Lorenza Maria Silva Pinho, 41, celebra na noite desta quinta-feira (8) a missa de sétimo dia do falecimento dela, na igreja de Santa Rita de Cássia, no bairro São Pedro, na região Centro-Sul de Belo Horizonte.
A mulher morreu na última sexta-feira (2), no apartamento onde vivia com o marido, o promotor de Justiça André Luís Garcia de Pinho, 51, e os cinco filhos do casal, no bairro Buritis, região Oeste da capital. O promotor está preso sob a suspeita de ter matado a mulher. O caso é investigado pela Procuradoria Geral de Justiça de Minas.
Na capital, a celebração em homenagem à mulher do promotor André Luís Garcia de Pinho, 51, que morreu na última sexta-feira (2), será realizada a partir das 18h30. A missa será presencial, com limitação de 38 pessoas na igreja, seguindo os protocolos sanitários contra a Covid-19.
“Cada familiar vai mandar celebrar uma missa na cidade ou Estado em que reside em memória da minha filha”, informou o pai de Lorenza, o aviador aposentado Marco Aurélio Silva, 72, que retornou para Uberaba, no Triângulo Mineiro, onde vive com a mulher, após prestar depoimento em BH na Procuradoria-Geral de Justiça, sobre a morte da filha.
Em contato com a reportagem de O TEMPO, o tutor temporário dos cinco filhos do casal Pinho - de 2,7,10, 15 e 17 anos -, o médico Bruno Sander, antecipou que não irá comparecer à missa de sétimo dia de Lorenza. “Não iremos para não expor as crianças ao risco da Covid-19 e evitar também o assédio da imprensa”, justificou.
Outras homenagens
Além de Belo Horizonte, a família de Lorenza promoverá hoje missas em homenagem à ela na Igreja de Nossa Senhora da Paz, no Rio de Janeiro, na Matriz de Santa Rita, na cidade de Viçosa, no Sul de Minas, e por fim em Uberaba, na Igreja de Nossa Senhora das Graças. As celebrações estão previstas para começarem às 19h.