O nome da operação desencadeada pela Polícia Federal " Chico Lins " foi dado para lembrar o promotor Francisco José Lins do Rêgo Santos, assassinado em janeiro de 2002, na região Centro-Sul de Belo Horizonte, em razão do trabalho que desenvolvia contra a máfia dos combustíveis.
O comerciante Luciano Farah, dono de uma rede de postos de gasolina investigada pelo promotor, foi condenado pelo crime a 21 anos e 6 meses de reclusão em regime fechado. Ele respondeu pela acusação de homicídio qualificado, por motivo torpe e cruel, dentre outros.
Os outros dois denunciados pelo crime, o ex-soldado da Polícia Militar Edson Souza Nogueira de Paula e o office boy Geraldo Roberto Parreiras, foram condenados, respectivamente, a 19 e 18 anos de prisão em regime fechado.