Patrimônio

Degusta-me está de volta à Casa da Cultura reformada

No evento, público poderá degustar cervejas artesanais produzidas em Betim

Publicado em 21 de novembro de 2019 | 20:57

 
 
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A última edição do ano do Degusta-me, festival de gastronomia e cervejas artesanais promovido pela Funarbe, terá um gostinho bem especial: o evento marcará a reabertura de um dos principais cartões-postais da cidade, a Casa da Cultura Josephina Bento, em reforma desde maio deste ano.

A festa será realizada neste sábado (23), a partir das 13h, no quintal da casa, e vai contar com as apresentações dos artistas betinenses Celso Moretti, banda Garage, grupo Raça Brasileira e o cantor Vinícius Kalango, que fará um show em tributo à banda O Rappa.

“Além de coroar o trabalho feito pela Funarbe ao longo de 2019, que foi muito intenso e contemplou mais de 46 bairros de Betim, esta edição do Degusta-me vai comemorar a reabertura da Casa da Cultura, nosso espaço cultural mais emblemático e que foi totalmente reformado”, disse o presidente da Funarbe, Dudu Braga. 

No festival, o público poderá degustar dez rótulos de cervejas artesanais produzidas em Betim e experimentar os mais variados petiscos da cidade. “Outra alegria é saber que esta edição do evento está sendo feita 100% com pessoas de Betim, desde o fabricante de cerveja e dos alimentos que serão vendidos, até os artistas que vão se apresentar. Isso mostra como nossa cidade é um celeiro de grandes talentos”, disse.

Para poder curtir o festival, o interessado deve fazer a troca de cada ingresso por dois quilos de alimentos não perecíveis (exceto sal e fubá) na sede da Funarbe (rua Professor Clóvis Salgado, 400, no centro), das 9h às 17h. Os ingressos também poderão ser trocados no evento. 

Revitalização

A reforma da Casa da Cultura, iniciada pela prefeitura em maio deste ano, recebeu uma série de melhorias, como instalação de nova iluminação e novo sistema elétrico, além da revitalização do telhado e a garantia da acessibilidade – o prédio agora conta com elevador e rampas de acesso para cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida.

“Os trabalhos foram executados com muito cuidado para que a história e as características originais da edificação fossem preservadas”, salientou Marinésia Makatsuru, presidente da Ecos.