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O mal exemplo contamina.
Não é de hoje a CBV e seus irresponsáveis profissionais fazem vista grossa para o abandono nas categorias de base.
Perder é rotina.
Só que os problemas não se limitam aos resultados e os fracassos até porque esse é o padrão da atual gestão.
O blog recebeu uma enxurrada de mensagens nas redes sociais e via e-mail após este post.
O comportamento do técnico Hylmer Dias, na Copa Pan-Americana, revoltou os familiares das jogadoras. Um dos vídeos mostra o tratamento inadequado do treinador empurrando uma de suas comandadas à beira da quadra.
Veja:
Incompetência de fora para dentro contando com aval da CBV. A decisão de manter Hylmer no cargo foi da gerente Júlia Silva, aquela que nunca entrou em quadra.
Radamés, o vice que ninguém vê, se omite.
O esculacho não para por aí.
'Uma líbero convocada para a sub-19 pediu dispensa logo na segunda semana porque Hylmer falou para ela, e na frente do grupo, que ele já havia definido a atleta titular para esta posição e que ela ficaria ali "somente para compor" nos treinos'.
O relato é de um dos pais que prefere preservar o nome para não prejudicar ainda mais a filha. A seleção só embarcou com uma levantadora.
Uma das fontes crava que a entidade não teria providenciado os documentos exigidos. O outro lado acentua que teria também faltado verba.
A CBV se cala.
As vezes um mal é necessário para se acabar com um mal maior.
É aquilo: não são 100% inúteis pois ainda servem de mau exemplo.
Enquanto isso na Itália...
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