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Acabou o tabu.
16 jogos depois, Bauru, enfim, venceu o Praia Clube.
É bem verdade que o time mineiro facilitou as coisas abusando da incompetência. O Praia teve o jogo nas mãos no quarto set e não fechou.
Erros que acabariam custando caro. Quem pagou o pato foi a levantadora Claudinha.
Ressuscitado pelo Praia, Bauru saiu fortalecido para o tie-break e dessa vez não amarelou como de costume. Liderou do início ao fim quando foi levemente ameaçado.
Polina resolveu. Ideal para Bauru que fosse sempre assim.
34 pontos e uma atuação exuberante.
Brayelin reapareceu e não comprometeu dando esperança que possa reencontrar seu verdadeiro potencial nos playoffs. O Praia sem ela não irá longe.
Quem ficou devendo foi Fernanda Garay. Sempre se espera mais dela.
Fora isso, o milionário banco do Praia não funcionou.
Bauru sim.
Quem veio da reserva fez sua parte, casos de Tifanny e principalmente Fê Ísis, que faz tempo merece ser testada como titular.
Mas não é esse o perfil de Rubinho, adepto ao modo conservador e político. Adenízia, que não compareceu, vai resistindo.
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