A nossa italiana

Dia 4 de março tem eleições na Itália. Os italianos residentes no Brasil – inclusive os naturalizados, os com cidadania – podem e devem votar. Uma das candidatas ao Senado é nossa amiga Silvana Rizzioli, que, profissionalmente, sempre foi ligada ao grupo Fiat no Brasil, atuando na área de educação e capacitação. Vamos acompanhar essas eleições e conhecer um pouco mais de Silvana Rizzioli?

A italiana de Minas

O número de eleitos para cada repartição é proporcional aos italianos residentes naqueles países. São quatro repartições: Europa e territórios asiáticos da Federação da Rússia e Turquia; América Meridional; América Setentrional e Central; África, Ásia, Oceania e Antártica.

A italiana estratégica

Para a América do Sul, são quatro deputados e dois senadores. Silvana Rizzioli nasceu em Turim. É administradora e pós-graduada em sistemas de informação e recursos humanos estratégicos, com foco em processos educacionais, empresarias, culturais e desenvolvimento de relações.

A italiana cultural

No caso, relações entre a América do Sul e Itália. Silvana idealizou e fundou a Fundação Torino, escola internacional do Grupo Fiat desde 1990; foi diretora – por mais de 20 anos – do Centro de Competências do Grupo Fiat, que formou mais de 5.000 especialistas no Brasil e na Argentina. Há sete anos ela é presidente da União Brasileira para a Qualidade (UBQ); conselheira e membro fundadora da Associação Cultural Ítalo Brasileira (Acibra); e conselheira da Associação Comercial de Minas Gerais.

A Italiana do Brasil

Agora o mais importante: suas propostas de campanha envolvem principalmente o Sistema Itália, ou seja, um conjunto de setores econômico, empresarial e cultural, que identificam o modelo italiano de desenvolvimento. Com destaque a positividade para o Brasil sobre os princípios da civilização, democracia, cultura, educação, economia e qualidade.

Nascida em Turim, Silvana Rizzioli é candidata ao senado da Itália e traz no currículo trabalhos para o grupo Fiat no Brasil 

cutas e finas

Em tempo e em O TEMPO, Silvana Rizzioli também é conselheira da Câmara Americana de Comércio (AMCHAM) e do Conselho de Educação da Fiemg.

Teve também participação ativa no Comitê dos Italianos no Exterior (Comites) de Minas Gerais por quatro anos.

E já que hoje só deu Itália na coluna, mais um pouco. A prefeitura de Gênova aprovou medida que permite que funcionários públicos da secretaria de Cultura levem seus animais de estimação para o trabalho.

A partir de agora, os animais de estimação poderão acompanhar seus donos no Palácio Ducale durante todo o horário de expediente.

“Levar o cachorro melhora o clima entre os colegas e os estimula a não correrem para casa, levando assim o cachorro para passear”, disse Elisa Serafini, assessora de Cultura de Gênova.

Os mascotes não podem causar problemas. E se algum empregado tiver reação alérgica ao animal, ou medo, os cachorros não estão mais autorizados a entrar.

É assim que se legisla, pensando em todos.