Os filhos do quarto

Queremos dividir com vocês uma bela reflexão da psicopedagoga Cassiana Tardivo. “Antes, perdíamos filhos nos rios, nos matos, nos mares, em acidentes, por doenças e outras tragédias antinaturais. Hoje, perdemos os filhos dentro do quarto! Mesmo quando os ouvíamos, brincando, ao longe, sabíamos o que se passava em suas mentes. Era uma época em que não havia uma TV em cada quarto, celulares, tablets etc”, disse ela.

Os filhos do nada

“Hoje, as crianças estão fechadas em seus quartos e nunca correram tanto perigo. Nunca desperdiçaram tanta vida. Não têm relacionamentos com seus pais e irmãos, apenas modismos passageiros, inúteis, vazios. São zumbis, hipnotizados, viciados, cegos para a vida e o mundo”, continua.

Os filhos de volta

“Tire seu filho do quarto, do tablet, do celular etc. Compre jogos de mesa, tenha os filhos na sala dois dias, além do sábado e do domingo. Divirtam-se. Brinquem. Escutem as vozes e pensamentos deles. Vivam em família. Sintam-se num lar evitando essas brincadeiras egoístas e autistas”, completou.

Vida filantrópica

Em entrevista ao programa “DNA”, que vai ao ar na noite do dia 3 de fevereiro, na Band, a diretora-presidente voluntária do Hospital da Baleia, Tereza Guimarães Paes, relembra sua infância e sua juventude e destaca a importância da família, dos amigos e da filantropia em sua vida. Ela também compartilha histórias do bisavô Benjamin Guimarães, que sempre esteve à frente de seu tempo. Além da filantropia e da fundação mantenedora do hospital, Benjamin era um visionário industrial da área têxtil.

O procurador de Justiça Jarbas Soares e sua mulher, a advogada Cristina Nepomuceno.

Lukas Gangl e sua mãe Isabel Gang.

Curtas e finas

Ainda sobre Benjamin Guimarães, mirando-se nos produtores de algodão do Sul dos EUA, importou peças e montou no rio São Francisco a gaiola a vapor, que foi batizada com seu nome.

O navio descia para Pirapora carregado de algodão e subia até Juazeiro, levando os tecidos. Com isso, Guimarães inaugurou a navegação fluvial no Brasil, levando o progresso e o desenvolvimento para a região.

Ainda rendendo o assunto “assédio ou simples paquera” entre norte-americanas e francesas. Agora é a vez da famosa Catherine Millet, no “El País”, jornal espanhol.

Declarou Catherine, promotora do manifesto contra o #MeeToo: “É preciso deixar de pensar que a mulher é sempre uma vítima”.

A autora do best-seller “A Vida Sexual de Catherine M.” diz que esse movimento, que rotula de “puritano”, favorece a volta da “moral vitoriana”.

Ela defende “a liberdade de importunar”, inclusive fisicamente, como indispensável para assegurar a herança da revolução sexual.