Paraíso florido

Nosso amigo na Flórida, nos EUA, Alex Gomes tem contato com o polêmico jornalista carioca Rodrigo Constantino, colunista da “Isto É”. Constantino vive em Weston, assim como mais de 500 ricas famílias brasileiras. A casa mais pobre de lá custa US$ 500 mil. Voltando a Rodrigo Constantino: ele é amigo de outro “exilado”, Paulo Figueiredo Filho, neto do saudoso general/presidente João Figueiredo.

Paraíso cinematográfico

Miami, mesmo com a severa e charmosa concorrência de Lisboa, em Portugal, continua atraindo muitos brasileiros que querem e podem. Por exemplo, outra nova e ilustre moradora da Flórida é nossa linda amiga empresária Érica Drumond, que construiu suntuosa mansão em Pembroke Pines.

Paraíso romântico

A opção de Érica Drumond foi por encontrar um lugar mais próximo do Brasil e de Washington, onde reside seu noivo. Para chegar a Washington – ou no caminho inverso para ela –, Érica tinha que ir via Nova York, para onde BH não tem voos diretos até hoje, e depois pegar um trem.

Paraíso sedutor

Érica diz: “A Flórida e a Califórnia seriam as principais regiões para mim. Pelo clima, bom durante oito meses do ano, sem ser muito calor, e pelos voos diretos; escolhemos uma região a 20 minutos do aeroporto, Pembroke Pines, por ser mais residencial do que comercial e por ter mais casas e não prédios. E aproveitamos a segurança da região conhecida pelos belos condomínios. Ainda estão disponíveis imóveis muito bons, com preços até metade ou menos que Miami. E não tem todo aquele movimento”.

Na Feira de Vinhos, Espumantes e Comidas Especiais, do Espaço Meet: Patrícia Castro e Fabiane Cunha

Curtindo uma tarde gostosa em BH: Vanessa Alves, Luana Morais e Karina Loures

curtas e finas

Continua Érica Drumond: “Para mim, que desejo ter meus filhos intercalando estudos no Brasil e nos EUA, foi o caminho mais fácil, seguro, perto, cheio de escolas e no meio do caminho entre minha vida e a do meu companheiro”.

Prossegue: “Estou gostando. Compro tudo pela internet. Chego dias depois das mercadorias chegarem, e lá estão todas elas na minha porta. Os vizinhos lembram meus tempos na Pampulha. Nos finais de semana, batem à porta e perguntam se estamos nos adaptando, se precisamos
de ajuda.

Complementa: “Aí pego as informações sobre o recolhimento de lixo e transporte público para empregada. Ônibus e empregadas são raros. Oferecemos um drinque aos amigos, e o domingo passa com boa conversa, de novo, como nos bons tempos de Pampulha e de segurança no Brasil”.

A “engraçadinha” termina, assim, seu relato: “Mas o melhor de lá é o gato do meu future husband (futuro marido). Querem foto?”.

Dele não, linda, obrigado!