SÃO PAULO. Uma das mais importantes provas para desvendar como aconteceram as cinco mortes é o laudo do exame nos corpos das vítimas. A polícia já pôs em xeque um indício de que haveria uma diferença de dez horas entre o assassinato do pai e da mãe.
A divergência no resultado da perícia nos corpos, segundo as investigações, poderia ter sido causada pela sequência de exames entre as vítimas – o pai teria sido analisado primeiro, em um intervalo de dez horas em relação à mãe.
No sábado (10), peritos do Instituto de Criminalística relataram ao SPTV que o sargento da Rota foi morto dez horas antes das demais vítimas. A informação é baseada na análise das manchas de sangue.
Exames preliminares da Polícia Civil já apontavam a sequência de mortes na residência da rua Dom Sebastião. Primeiro teria morrido o pai do garoto, depois a mãe, a cabo Andréia Regina Bovo Pesseghini, 36, em seguida a avó dele, Benedita de Oliveira Bovo, de 67, e a tia-avó, Bernadete Oliveira da Silva, 55.
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