MISTÉRIO

Bombeiros e PM retomam buscas por criança desaparecida em Betim

A família da criança iria passar a noite na mata acampada. Quando o garoto sumiu, o pai começou as buscas, juntamente com a ajuda de outras pessoas, e acionou a Polícia Militar e os bombeiros

Publicado em 31 de março de 2018 | 09:05

 
 
normal

Os bombeiros retomaram, na manhã deste sábado (31), as buscas ao menino de 2 anos que desapareceu na sexta-feira (30) em uma mata no bairro Parque das Indústrias, em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte. Apesar de não estar confirmada, a hipótese de rapto não foi descartada, já que no local havia várias outras pessoas. Por conta disso, a PM já realizou uma apuração da cena em que o garoto sumiu, colhendo, por exemplo, a placa dos carros que estavam na região.

O desaparecimento aconteceu por volta das 12h quando o pai do garoto foi recolher lenha. O menino foi identificado apenas como Miguel e seria morador do bairro Betim Industrial. 
 
Confira o depoimento da mãe de Miguel:
 

Como ajudar?

De acordo com o Corpo de Bombeiros, a população pode ajudar enviando informações pelo 190 e 197.

“A suspeita imediata é que a criança ainda continue aqui na mata mesmo, pois se perdeu aqui. Mas não é impossível (o rapto), até porque havia mais gente no local, então, há sim essa possibilidade, mas não temos confirmação ainda. Isso ficará a cargo da polícia investigar", declarou o tenente Machado, do Corpo de Bombeiros.

O desaparecimento

A família da criança iria passar a noite na mata acampada. Quando o garoto sumiu, o pai começou as buscas, juntamente com a ajuda de outras pessoas, e acionou a Polícia Militar e os bombeiros.

Além das buscas terrestres, chamando pelo nome da criança, os bombeiros também usaram cães farejadores e o helicóptero Arcanjo, mas não houve sucesso. “Depois, nós chamamos alguns populares para nos auxiliar, sempre os guiando, pois assim conseguiríamos abranger uma área maior. Também foi utilizado o helicóptero Pégasus, com imagem infravermelha, mas também não foi visualizado nada”, completou o tenente Machado.