EM PAUTA

Comissão de Segurança visita 22º Batalhão e verifica situação dos PMs

Segundo ALMG, o objeto da atividade proposta pelo deputado Sargento Rodrigues (PDT) foi motivada pela redução de cerca de 50% nos repasses orçamentários à corporação

Ter, 06/10/15 - 20h40

A Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) visitou nesta terça-feira (6) o 22º Batalhão da Polícia Militar (PM), localizado na avenida Artur Bernardes, 1337, Santa Lúcia, na região Centro-Sul da capital.

A visita foi motivada pela redução em cerca de 50% nos repasses orçamentários à corporação, segundo informou a ALMG. A medida, que foi solicitada pelo deputado Sargento Rodrigues (PDT), teve como objetivo verificar as condições de trabalho dos policiais e os recursos logísticos disponíveis para sua atuação.

Para o parlamentar, a redução é drástica e chega a aproximadamente 50% (queda de R$ 328 milhões, em 2014, para R$ 172 milhões, em 2015).

Com isso, denúncias dão conta que cerca de 40% das viaturas do 22º BPM estariam paradas por problemas mecânicos, além da falta de equipamentos de proteção individual, armamento e munição.

Outra preocupação seria com o aumento no número de óbitos de policiais militares em razão do exercício da profissão. De acordo com o parlamentar, em 2014 foram registradas sete mortes; em 2015, somente até setembro, já foram contabilizadas 11. 

A Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) visitou nesta terça-feira (6) o 22º Batalhão da Polícia Militar (PM), localizado na avenida Artur Bernardes, 1337, Santa Lúcia, na região Centro-Sul da capital. 
 
A visita foi motivada pela redução em cerca de 50% nos repasses orçamentários à  corporação, segundo informou a ALMG. A medida, que foi solicitada pelo deputado Sargento Rodrigues (PDT), teve como objetivo verificar as condições de trabalho dos policiais e os recursos logísticos disponíveis para sua atuação.
 
Para o parlamentar, a redução é drástica e chega a aproximadamente 50% (queda de R$ 328 milhões, em 2014, para R$ 172 milhões, em 2015).
 
Com isso, denúncias dão conta que cerca de 40% das viaturas do 22º BPM estariam paradas por problemas mecânicos, além da falta de equipamentos de proteção individual, armamento e munição. 
 
Outra preocupação seria com o aumento no número de óbitos de policiais militares em razão do exercício da profissão. De acordo com o parlamentar, em 2014 foram registradas sete mortes; em 2015, somente até setembro, já foram contabilizadas 11. 
 
(Com ALMG)

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