Greve de caminhoneiros em MG: Veja fotos de filas em postos de combustível em BH
Flagrantes mostram pessoas usando galões para garantir combustíveis, e motoristas precisaram ter paciência
A greve dos caminhoneiros em Minas Gerais causa transtorno, medo entre motoristas de desabastecimento, e gera enormes filas nos postos de combustíveis de Belo Horizonte e da região metropolitana da capital mineira. Veja acima, no carrossel, e abaixo, flagras da nossa equipe de reportagem e também imagens enviadas pelos nossos leitores que mostram o caos que se formou na manhã desta sexta-feira.
Em alguns postos, já não há mais combustível.
Nossos leitores mandaram fotos da situação dos postos
Posto Ipiranga, na MG-010, em Vespasiano, Sentido BH 📸 @LucasHCV
Posto Ale, na MG-010 📸 @eurebeccacosta
Rua Freitas de Oliveira, centro, Ibirité 📸 @CaboErickPM
Anel Rodoviário, altura da vila Novo Paraíso 📸 @eudestr pic.twitter.com/d2ckDch9p9
Veja mais fotos da situação dos postos:
Avenida Américo Vespúcio, na altura do bairro Aparecida 📸 Renato Matos
Posto Quick, na Teresa Cristina, sentido Contagem 📸@matmonteiro13
Avenida Portugal, bairro Itapoã 📸 Priscilla Guedes
Avenida Cristiano Machado 📸 Flávio Faria pic.twitter.com/5V7Q5DyFho
Os postos da Via Expressa também registram longas filas nesta sexta-feira (26). Veja no vídeo da nossa fotógrafa
Cristiane Mattos: pic.twitter.com/xKcuFAMaHh
Nos postos da avenida Cristiano Machado as filas também estão longas. pic.twitter.com/FhohXXCfe7
Enquanto isso, na Refinaria Gabriel Passos (Regap), em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, cerca de 50 tanqueiros protestam contra o alto preço do óleo diesel.
Entenda
Tanqueiros iniciaram movimento grevista nessa quinta-feira (25) após não terem tido resposta do governo quanto a seus pedidos. Com o último reajuste de preços nas refinarias da Petrobras, na semana passada, a gasolina já é vendida na capital mineira por mais de R$ 5. O óleo diesel teve alta ainda mais significativa, de 15%, o que levou os caminhoneiros de Minas Gerais a protestarem contra os valores praticados. Eles cobram revisão da alíquota do ICMS do governo de Minas.
A estimativa do sindicato é que 3.000 caminhões estejam parados em todo o Estado. Só em Betim pelo menos 300 caminhoneiros estão estacionados nas portas das refinarias.
No bairro Brasileia, uma fila quilométrica se formou para abastecer em um posto às margens da BR-381:
A categoria reivindica a redução de 15% para 12% no Impostos Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) cobrado pelo governo estadual sobre o óleo diesel.
