Os custos com a contratação de voos fretados pela Assembleia de Minas devem aumentar neste ano. Isso porque, em novembro, a Casa proibiu o pagamento de combustível para abastecer as aeronaves particulares dos deputados com a verba indenizatória. Segundo eles, os deslocamentos bancados com o dinheiro público eram para realizar atividades parlamentares. Só em 2013, R$ 56,8 mil foram gastos por quatro deputados que recorreram à verba indenizatória para encher o tanque de suas máquinas.
A nova regra foi definida depois de reportagem de revelar que o helicóptero que pertence à empresa Limeira Agronegócios e Participação LTDS, do deputado Gustavo Perrella (SDD) – e que foi apreendido com 445 kg de cocaína no Espírito Santo –, era abastecido regularmente com verba da Assembleia. Após o escândalo, a Casa proibiu o ressarcimento de combustível de aeronaves. O TEMPO
As notas eram apresentadas até por deputados que não possuem avião ou helicóptero. Juntos, os valores desembolsados pela Casa pagaram 11.373 litros de querosene de avião, o suficiente para voar 28,6 mil km. (TT)
Gasolina
Veículos. Cada parlamentar tem direito a gastar, todos os meses, R$ 5.000 com combustível e lubrificante e o mesmo valor para pagar aluguel e fretamento de automóveis.
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