Durante a reunião ministerial divulgada pelo STF, o ministro da Educação Abraham Weintraub sugere ao presidente Jair Bolsonaro acabar com esse "negócio de povos" no Brasil em uma clara demonstração de preconceito, além de falar de "ódio aos comunistas", provavelmente se referindo à China.

"A gente tá conversando com quem a gente tinha que lutar. A gente não tá sendo duro o bastante contra os privilégios, com o tamanho do Estado. Odeio o partido comunista (trecho cortado). Ele tá querendo transformar a gente numa colônia", disse Weintraub.

"Odeio o termo "povos indígenas", odeio esse termo. Odeio. O "povo cigano". Só tem um povo nesse país. Quer, quer. Não quer, sai de ré. É povo brasileiro, só tem um povo. Pode ser preto, pode ser branco, pode ser japonês, pode ser descendente de índio, mas tem que ser brasileiro, pô! Acabar com esse negócio de povos e privilégios", concluiu o ministro.