“The Voice Kids”

Mineiros dominam quarto dia de audições

Lawany Ferreira e Marco Souzza foram os principais destaques da edição

Por Da Redação
Publicado em 31 de janeiro de 2017 | 03:00
 
 
Yasmin Duarte, de Ituiutaba Globo / Divulgação

RIO DE JANEIRO. Quinze crianças – entre 8 e 15 anos – participaram do quarto dia de competição no “The Voice Kids”, da Globo, nesse domingo (29). Treze passaram para a nova fase, seis deles vindos de Minas. Lawany Ferreira, de São Sebastião do Paraíso, foi a primeira candidata a entrar no palco. Ela cantou “Something Got a Hold on Me” e fez todos os técnicos virarem. “Uma mistura de Aretha Franklin com Amy Winehouse”, elogiou Victor, da dupla Victor e Léo.

Outro que surpreendeu os jurados foi o pequeno Marco Souzza, de Ibirité, que se apresentou ao som de “Porque Homem não Chora”. Mais uma vez, Victor e Léo viraram a cadeira para o participante, foram até o palco e lembraram da mãe. “Nossa mãe ama essa música. Ela ouvia o dia inteiro e a vizinhança chorava junto”, afirmou o técnico.

Outros mineiros selecionados foram Mayra Rodrigues (Divinópolis), Yasmin Duarte (Ituiutaba), Tayná Delfino (Moema) e Marcela Morais (Belo Horizonte).

Durante o programa, uma cena curiosa também foi protagonizada por uma das crianças, Emyllin Siang, de Estância (SE), que cantou a música “Coleção” e foi aprovada por dois dos três jurados do programa, foi questionada para qual time iria entrar.

Ela fez uma espécie de brincadeira com Ivete Sangalo, olhou fixamente nos olhos da cantora, e disse. “(Eu escolho) Carlinhos Brown.” A cantora baiana entrou no clima e reagiu dizendo que “volta a fita, alguma coisa está errada”, simulando estar nervosa com a dispensa da menina.

Além dos mineiros, participaram ainda Lara Valente (RJ), Kailane Muniz (RJ), Laura Bechler (RS), Larissa Molinari (GO), Letícia Santos (PE), Emellyn Siang (SE), Melissa Noemy (SP), Maria Rita Cerqueira (MA) e Bella Alencar (GO).

As regras de “The Voice Kids” são claras: as crianças escolhem a música que vão cantar no palco. Se o técnico gostar, vira a cadeira. Mas é a criança quem escolhe com qual técnico quer ficar (caso mais de um a escolha).

Cada técnico tem que montar o seu time com 24 vozes.

Nesta primeira etapa, também conhecida como às cegas, os jurados não veem os participantes, apenas escutam as vozes.